A representatividade dos corpos idosos nos palcos

02/10/2019

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Cena da peça: Aeroplanos

Dia 1/10 é o Dia Internacional das Pessoas Idosas. E o que vem em sua mente quando você pensa na sua longevidade? E na sua velhice? Já refletiu como será?

Será uma pessoa frágil ou forte? Uma pessoa quieta ou repleta de conversas? Rugas assumidas ou plásticas e cirurgias? Cabelos brancos ou coloridos? Chá da tarde e bailes ou passeios e viagens? Precisará trabalhar ou estará aposentada(o)? Terá autonomia ou necessitará de cuidados? E quanto a saúde e bem estar?

Envelhecer é uma questão de construção e escolha de identidade, o que envolve continuar sendo protagonista de sua vida e fortalecer o lugar de fala das pessoas idosas, garantindo as múltiplas formas de viver após os 60 anos.

Assim, o Sesc São Paulo apresentou a terceira edição da Mostra Sentidos – A Longevidade na Arte, que, por meio da dança e do teatro, traz a representatividade dos corpos idosos nos palcos das unidades da capital, interior e litoral. De 1 a 13 de outubro buscou evidenciar lugares de fala da longevidade nos textos, nas autorias, nas poéticas e nas ações artísticas, refletindo as várias formas de envelhecer, inclusive nas questões de gênero, raça, classe e etnias.

A revista E-Online conversou com os atores Antonio Petrin e Roberto Arduin que se apresentaram na peça Aeroplanos, nas unidades de Santos e São José do Rio Preto, nos dias 2 e 11, respectivamente. Os atores falam dos prazeres e dificuldades de envelhecerem nos palcos. Confira:

Clique aqui ou acesse sescsp.org.br/mostrasentidos para saber mais sobre a Mostra Sentidos – A Longevidade na Arte.

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