Entre reportagens e entrevistas, leia o que é destaque na Revista E de março

28/02/2023

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NESTA EDIÇÃO: JORNALISMO HIPERLOCAL GERA IMPACTOS POSITIVOS AO AMPLIFICAR VOZES DAS PERIFERIAS / CINEMAS DE RUA RESISTEM EM SP COMO ESPAÇOS DE ENCONTRO E CINEFILIA / O LEGADO DO MAESTRO SANTISTA GILBERTO MENDES / CONVERSAS COM CELSO FRATESCHI, SILVIO ALMEIDA E OS CARNAVALESCOS LEONARDO BORA E GABRIEL HADDAD. LEIA MAIS!

Leia a edição de março/23 da Revista E na íntegra

A nova edição da Revista E está no ar! Em março/23, confira reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção na publicação mensal do Sesc São Paulo.

A CAPA traz um registro fotográfico de modelos originais da animação em stop motion Bob Cuspe – Nós não gostamos de gente (2021), em exposição no Cine Sesc. A ambientação homenageia o artista Angeli, criador do personagem Bob Cuspe, com bonecos, materiais e processos criativos da produção do longa-metragem, dirigido por Cesar Cabral.

A REPORTAGEM PRINCIPAL (Notícias sem fronteiras – LEIA AQUI) investiga o “jornalismo hiperlocal”, produção noticiosa feita pelas periferias e que aponta para a diversidade de contextos sociais e fontes de informação, impactando positivamente os territórios em que atua. Durante o texto, conheça iniciativas comunitárias, como rádios, podcasts e conteúdos digitais, que derrubam fronteiras ao informar, criar vínculos entre quem produz e quem consome notícias, além de provocar reflexões feitas por e para diferentes territórios.

Reunião de fechamento do programa Papo Reto no Zap, Cine HuB, São Bento, centro de São Paulo, em janeiro de 2023. Foto: Léu Britto, Agência Mural.
Reunião de fechamento do programa “Papo Reto no Zap”, Cine HuB, São Bento, centro de São Paulo, em janeiro de 2023. Foto: Léu Britto, da Agência Mural.

Outra REPORTAGEM (Cine resistência – LEIA AQUI) celebra o movimento de retomada dos cinemas de rua, que ocupam a cidade de São Paulo para além de espaços de exibição. Ao sediar mostras temáticas, maratonas de diretores e movimentos cinematográficos, encontros com realizadores e outras atividade relacionadas à sétima arte, esses espaços promovem a convivência, a prática da cinefilia e a preservação da memória. Durante a reportagem, conheça o trabalho do Cine LT3, do Cine Satyros Bijou, do Espaço Itaú de Cinema e do CineSesc.

Inaugurado em 1979, o CineSesc é um dos cinemas de rua mais tradicionais da cidade. Foto: Adriana Vichi.
Inaugurado em 1979, o CineSesc é um dos cinemas de rua mais tradicionais da cidade. Foto: Adriana Vichi.

A ENTREVISTA (Corpo atuante – LEIA AQUI) ouve o ator, diretor e dramaturgo Celso Frateschi. Ele abre as portas do Teatro Ágora, no Bixiga, espaço gerido por Frateschi e sua esposa, desde 1999, e compartilha alguns capítulos desse profícuo enredo de uma vida dedicada ao teatro. Durante a conversa, ele fala sobre o encontro com as artes cênicas, no período escolar, a influência do Teatro de Arena e do Augusto Boal em sua formação intelectual, o período em que atuou como professor na Escola de Artes Dramáticas da USP e sobre os desafios da pandemia.

Assista a trechos da entrevista com o diretor e ator Celso Frateschi. Captação: Guilherme Barreto. Edição: Riff Produtora.

Na seção BIO (Em todos os sentidos – LEIA AQUI), conheça a vida e obra de Gilberto Mendes (1922-2016), maestro santista consagrado, dentro e fora do Brasil, como uma das grandes referências da música erudita de vanguarda. Em sua busca pela liberdade criativa que regeu sua obra, Mendes exercitou uma inventividade incansável e, com isso, construiu um legado marcado pela desmistificação da música clássica e por um carreira em constante diálogo entre a música e outras expressões artísticas, como as artes visuais, a literaturam o cinema e o teatro.

O maestro Gilberto Mendes, em 2010, durante a gravação de "A música de Gilberto Mendes" (Selo Sesc). Foto: Nilton Silva.
O maestro Gilberto Mendes, em 2010, durante a gravação de “A música de Gilberto Mendes” (Selo Sesc). Foto: Nilton Silva.

Os convidados do ENCONTROS (Polifonia na avenida – LEIA AQUI) são os carnavalescos Gabriel Haddad e Leonardo Bora. À frente da escola de samba carioca Acadêmicos do Grande Rio, vencedora na Marquês de Sapucaí em 2022, a dupla Bora-Haddad declara sua paixão pelo samba e fala conosco sobre alegorias, territorialidade, a relação do Carnaval com outras linguagens artísticas, refletindo sobre como o enredo de uma escola de samba é capaz de interpretar o Brasil.    

Ouça, em formato de podcast, a conversa com Leonardo Bora e Gabriel Haddad. A mediação é do mestre em história da arte Jose Mauricio Lima.

A matéria GRÁFICA de março/23 (Parábolas do Brasil – LEIA AQUI) propõe um passeio pelas obras da exposição A Parábola do Progresso, em cartaz no Sesc Pompeia até 2 de abril, com curadoria geral de Lisette Lagnado e curadoria adjunto de André Pitol e Yudi Rafael. Os trabalhos, que representam cinco territórios dialógicos espalhados pelo mundo – Acervo da Laje, em Salvador (BA), Aldeia Kalipety, em São Paulo (SP), Casa do Povo, em São Paulo (SP), Quilombo Santa Rosa dos Pretos, em Itapecuru Mirim (MA) e SAVVY Contemporary – The Laboratory of Form-ideas, em Berlim (Alemanha) -, refletem sobre a ideia de “país do futuro”, questionando a exclusão de indígenas e afro-brasileiros na arte moderna. 

Obra "Operários" (1933), de Tarsila do Amaral: óleo sobre tela.
Obra “Operários” (1933), de Tarsila do Amaral: óleo sobre tela.

Em DEPOIMENTO para a Revista E (Racismo estrutural – LEIA AQUI), o advogado, filósofo, escritor e pesquisador Silvio Almeida reflete sobre a luta antirracista, apontando caminhos para um país com mais equidade. Durante sua participação na atividade Sempre um Papo, realizado pelo Sesc Vila Mariana, em dezembro de 2022, o atual ministro dos Direitos Humanos e Cidadania conversou conosco sobre os impactos do racismo nas estruturas sociais brasileiras.

Assista, na íntegra, ao bate-papo com Silvio Almeida sobre racismo estrutural, realizado em dezembro de 2022, no Sesc Vila Mariana.

Está EM PAUTA nesta edição o ensino da cultura e história indígenas nas escolas (LEIA AQUI). Para refletir sobre o assunto, a Revista E publica dois artigos: “Por que ensinar história e cultura indígenas?”, assinado pelo historiador e doutor em educação Antonio Simplicio de Almeida Neto; e “Escolarizar os Guarani ou “guaranizar” a escola?”, de autoria da educadora Poty Poran Turiba Carlos

Em INÉDITOS, leia Para todas as pessoas que amei (ACESSE AQUI), conto da escritora e artista plástica paraense Monique Malcher, com ilustrações da artista visual Elisa Riemer

A seção Inéditos deste mês é ilustrada pela artista visual Elisa Riemer.
A seção Inéditos deste mês é ilustrada pela artista visual Elisa Riemer.

Por fim, o ALMANAQUE (Museus de grandes novidades – LEIA AQUI) convida o leitor a visitar cinco espaços expositivos recém-abertos ou pouco conhecidos da capital paulista, com temas criativos e acervos diversos. No roteiro, estão o Museu das Favelas, o Galpão dos Bonecos, o Museu das Invenções, o Museu da Energia de São Paulo e o Museu das Culturas Indígenas.

Obra da exposição "Invasão colonial 'Yvy Opata' (A Terra vai acabar)", do artista Xadalu Tupã Jekupé, em cartaz no Museu das Culturas Indígenas.
Obra da exposição “Invasão colonial ‘Yvy Opata’ (A Terra vai acabar)”, do artista Xadalu Tupã Jekupé, em cartaz no Museu das Culturas Indígenas. Foto: Divulgação.

Revista E deste mês traz, ainda, a seção DOSSIÊ, com destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado ao longo de fevereiro de 2023: entre as atividades, conheça a programação do Juventudes em Foco (Pelo direito de ser jovem – LEIA AQUI), ação em rede do Sesc São Paulo que oferece encontros para a reflexão sobre os anseios e dilemas das juventudes; fique por dentro do Festival Zunido, que leva ao Sesc Pompeia uma seleção de artistas, nacionais e estrangeiros, que representam a tradição da música urbana contemporânea; e saiba mais sobre o Seminário de Saúde Mental: arte e sociedade, que promove cinco mesas de debate, três oficinas e um espetáculo teatral que abordam o tema.

A EDIÇÃO DE MARÇO/23 DA REVISTA E ESTÁ NO AR!

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A seguir, leia a edição de MARÇO/23 na íntegra. Se preferir, baixe o PDF para levar a Revista E contigo para onde você quiser!

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