Exposição no Sesc SP: conheça as mostras abertas para visitação

08/11/2022

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Fotografia mostra as silhuetas de duas pessoas diante de obras bem iluminadas expostas em uma parede cinza. São fotografias em preto e branco do artista Eustáquio Neves, em mostra no Sesc Ipiranga. Foto: Matheus José Maria

A visitação a exposições no Sesc São Paulo é gratuita e aberta a todos os públicos; saiba mais sobre as mostras atualmente abertas e confira informações sobre acessibilidade e agendamento de grupos

O programa de exposições do Sesc São Paulo trabalha com temas tão variados quanto arte contemporânea afro-brasileira, movimentos sociais e a origem das espécies. Atualmente, espalhadas por todo o estado de São Paulo, há 28 exposições abertas!

Em suas visitas às unidades, você pode visitar mostras originais e itinerâncias realizadas a partir de parcerias institucionais – nacionais e internacionais -, que celebram a livre circulação de arte e cultura para públicos em todo o Estado de São Paulo.

Para além da diversidade de temas e linguagens, as exposições ocupam múltiplos espaços nas unidades, de salas e corredores a praças e jardins – e o acesso a elas é sempre livre e gratuito, assim como a entrada em todas as unidades do Sesc SP.

Acessibilidade e educação

Os espaços físicos das unidades do Sesc possuem recursos como rampas e elevadores, e os cães-guia acompanhantes de pessoas com deficiência são bem-vindos.
Algumas atividades também contam com outros recursos, como mapas táteis, audioguias e descrições em braile – confira o caso de cada exposição.

As exposições contam com equipes de educadores e educadoras, preparadas para acompanhar grupos agendados e mediar a experiência do público durante as visitas, com explicações, reflexões e conteúdos complementares.

Clique aqui para acessar a programação completa em artes visuais relacionada a exposições.

Para saber mais sobre as mostras, navegue por unidades:

CAPITAL

INTERIOR E LITORAL

ACESSIBILIDADE


CAPITAL

Utopia brasileira – Darcy Ribeiro 100 anos
Sesc 24 de Maio

Fotografia em preto e branco mostra Darcy Ribeiro, um homem idoso com cabelos raros, bigode e sobrancelhas fartas, com óculos redondo de armação preta. Foto: Bob Wolfenson

A mostra oferece um mergulho na obra de Darcy Ribeiro, antropólogo, educador, ensaísta e político. Ao revisitar seu legado como intérprete do Brasil, ela nos dá a oportunidade de refletir sobre nosso futuro como povo e nação.

  • Até 25 de junho
  • Terça a sábado, das 9h às 21h; domingos e feriados, das 9h às 18h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento
  • Acessibilidade: audioguia com audiodescrição, braile, maquete e recursos táteis, vibroblaster, e videoguia em Libras. 

A Magia do Manuscrito
Sesc Avenida Paulista

Fotografia da exposição ‘A Magia do Manuscrito’ mostra painéis brancos alinhados que exibem os manuscritos e informações históricas sobre as pessoas envolvidas. Foto: Matheus José Maria.

Fundamentada na coleção de manuscritos de Pedro Corrêa do Lago, considerada uma das maiores e mais relevantes do mundo nesse campo, “A Magia do Manuscrito” é uma exposição que apresenta a escrita como um dos meios viscerais pelos quais deixamos rastros de nossa existência. Conta com cerca de 180 peças originais na letra de figuras de destaque no Brasil e no mundo nos campos da arte, história, literatura, ciência, música e entretenimento.

  • Até 15 de janeiro
  • Terça a sexta, das 10h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento
  • Acessibilidade: recursos táteis, pranchas em braile, audioguia com audiodescrição, videolibras e maquete tátil do espaço expositivo

A Máquina Kalunga
Sesc Belenzinho

Obra em “A Máquina Kalunga”, de Aline Motta, é uma fotografia de uma mão negra em primeiro plano segurando um espelho apontado para o céu. O reflexo é iluminado e, ao fundo, há barcos em um rio. Foto: Divulgação

Uma experiência imersiva que proporciona um mergulho na Kalunga Grande, o oceano assim batizado pelos escravizados, que é transmutado em obra pela experiência intensa da multiartista fluminense Aline Motta.

  • Até 11 de dezembro
  • Terça a sábado, das 10h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h
  • Visitas livres

“Viver até o fim o que me cabe!” – Sidney Amaral: uma aproximação
Sesc Belenzinho

Fotografia do espaço expositivo mostra, em primeiro plano, uma escultura de Sidney Amaral, uma torre feita de espinhos. Ao fundo, desfocadas, estão cinco pessoas visitando a exposição, junto de cinco quadros nas paredes. Foto: Alexandre Nunis

A mostra apresenta em torno de 70 trabalhos de Sidney Amaral (1973-2017) que transitam entre as linguagens do desenho, da pintura e da escultura. Revela a intimidade dos procedimentos que o artista realiza com desenvoltura e sua densidade poética que, não raro, resulta em obras de acurado e ácido comentário social.

  • Até 26 de fevereiro
  • Terça a sábado, das 10h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento

Margens de 22: Presenças Populares
Sesc Carmo

Público visita exposição em sua abertura, no Sesc Carmo. Na imagem, há sete pessoas vistas de costas, observando as obras, e um homem em primeiro plano, com a expressão maravilhada. Foto: Wagner Pinho

A exposição se propõe a apresentar o conceito de “modernidade” a partir de nove núcleos, refletindo sobre os desafios da vida urbana da capital. Traz experiências de artistas e movimentos que ocorreram em paralelo à Semana de Arte Moderna, mas que não obtiveram a mesma visibilidade daqueles que estiveram no Theatro Municipal.

  • Até 24 de fevereiro
  • Segunda a sexta, das 10h às 19h – exceto feriados
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento
  • Acessibilidade: obras táteis, videoguia e audioguia (necessário levar seu próprio fone de ouvido)

30ª Mostra de Arte da Juventude – itinerância
Sesc Consolação

Imagem compartilhada por um dos artistas presentes na mostra. Pessoa negra, com roupas pretas, vista em movimento em cima de um skate em uma praça. Artista: Gabriel Ussami

Em sua 30ª edição, comemorativa pela longevidade e tradição, a Mostra de Arte da Juventude chega a São Paulo pela primeira vez em sua história com o intuito de fomentar discussões sobre juventude e a ideia que se faz de jovens artistas. Apresenta um conjunto de 40 artistas em suas variadas formas, possibilidades plásticas, visuais, materiais e virtuais que problematizam o sistema hegemônico da arte. 

  • Até 04 de março
  • Terça a sexta, das 10h às 21h; sábados, das 10h às 20h; domingos e feriados, das 10h às 18h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento

Darwin, o original
Sesc Interlagos

Grupo visita a mostra “Darwin, o original”; em primeiro plano, uma jovem com regata verde, usando máscara, toca um painel lúdico da exposição. Foto: Renata Teixeira

Com caráter lúdico e interativo, nessa mostra você conhece as teorias e o legado da revolucionária produção científica do inglês Charles Darwin (1809-1882), famoso por suas contribuições ao conhecimento da origem e evolução das espécies na Terra.

  • Até 11 de dezembro
  • Quarta a domingo, das 9h20 às 16h30
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento
  • Acessibilidade física, audiodescrição, audioguia, braile, legendas, recursos táteis e videolibras

Outros navios: fotografias de Eustáquio Neves
Sesc Ipiranga

Fotografia mostra quatro obras de Eustáquio Neves em diferentes quadros expostos sobre uma parede verde escura. As obras trazem vultos de pessoas preenchidos por letras, feitas a partir de fotografias e outras manipulações químicas. Foto: Matheus José Maria

Composta de 70 obras, entre fotografias e vídeos, exposição narra histórias que perpassam o corpo e a ancestralidade afro-brasileira de Eustáquio Neves, reunindo séries do início dos anos 1990, inéditas, recentes e em andamento, em quase 40 anos em atividade do fotógrafo mineiro. Curadoria de Eder Chiodetto. 

  • Até 26 de fevereiro
  • Terça a sexta, das 9h às 21h30; sábados, das 10h às 21h30; domingos e feriados, das 10h às 18h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento
  • Acessibilidade física, audiodescrição, audioguia, aro magnético, braile, legendas, recursos táteis e videolibras

Ainda Estamos Aqui – Mabelle Collage
Sesc Osasco

Obra da artista Mabelle Collage traz uma foto em preto e branco dos jardins do Museu Paulista e, em primeiro plano e colorida, uma colagem de uma mulher indígena com um bebê de colo.
Ao fundo, uma foto em preto e branco dos jardins do Museu Paulista. Sobre ela, em primeiro plano e colorida, uma colagem de uma outra foto, esta de uma mulher indígena com um bebê de colo. Imagem: Mabelle Collage

Intervenção urbana “Ainda Estamos Aqui”, da artista Mabelle Collage, traz oito painéis de lambe lambe que indagam sobre as transformações urbanas e socioculturais brasileiras.
As visitas podem ser feitas gratuitamente no terminal rodoviário Amador Aguiar, na Vila Yara, em Osasco.

  • Até 11 de novembro, todos os dias, das 8h às 18h

Desvairar 22
Sesc Pinheiros

Fotografia mostra mulher com vestido amarelo e sapatos vermelhos visitando a exposição e tocando em uma maquete tátil disposta em um balcão. À frente dela, obras estão expostas em uma estrutura branca de madeira. Foto: Ricardo Ferreira

Exposição invoca as potências do sonho e do desvario para revisitar o modernismo brasileiro. Num exercício de imaginação histórica a partir de obras e documentos que vêm do Egito antigo até o Brasil contemporâneo, a mostra renova a compreensão da Semana de Arte Moderna.
Com curadoria de Marta Mestre, Veronica Stigger e Eduardo Sterzi.

  • Até 15 de janeiro de 2023 
  • Terça a sábado, das 10h30 às 21h; domingos e feriados, 10h30 às 18h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento
  • Acessibilidade física, recursos e maquetes táteis, videolibras

A Parábola do Progresso
Sesc Pompeia

Ribeira, série Sobre a terra, fotografia, 2020. Acervo Laje / Daniele Rodrigues. Fotografia mostra muitos guarda-sóis apinhados numa faixa de areia, junto de quatro grandes bandeiras do Esporte Clube Bahia balançando ao vento. No fundo, está a Igreja Nosso Senhor do Bonfim, na península de Itapagipe, Salvador, Bahia.

Exposição reflete sobre os ideários de modernidade e independência do país, buscando projetos inclusivos e  diversos. Com cinco territórios dialógicos, apresenta a vocação de reunir forças sociais em ambientes acolhedores para suas comunidades, cada um com uma singularidade própria: o Acervo da Laje (subúrbio ferroviário de Salvador, BA), a Aldeia Kalipety (São Paulo, SP), a Casa do Povo (São Paulo, SP), o Quilombo Santa Rosa dos Pretos (Itapecuru Mirim, MA), e Savvy Contemporary – the Laboratory of form-ideas (Berlim, Alemanha).

  • Até 02 de abril
  • Terça a sexta, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento
  • Acessibilidade física, audiodescrição, audioguia, braile, legendas, recursos táteis e videolibras

Flávio de Carvalho Experimental
Sesc Pompeia

Fotografia mostra grande área do espaço expositivo de ‘Flávio de Carvalho Experimental’, com diversos figurinos dependurados do teto, em suportes – a maioria, vestidos. A iluminação é direcionada aos objetos e, nas paredes, há obras físicas em audiovisuais. Foto: Matheus José Maria

Exposição investiga o caráter experimental e múltiplo da obra de Flávio e suas reverberações no presente, trazendo algumas das incursões de vanguarda do artista nos campos da arquitetura, da moda, da pintura, do teatro e sua relação com os meios de comunicação de massa.
Curadoria de Kiki Mazzucchelli e Pollyana Quintella. 

  • Até 29 de janeiro de 2023
  • Terça a sexta, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento
  • Acessibilidade física, audiodescrição, audioguia, braile, legendas, recursos táteis e videolibras

Ofício: Mancha: Marcela Cantuária: Propostas de Reencantamento
Sesc Pompeia

Obra de Marcela Cantuária em “Propostas de reencantamento” (2022) retrata pessoas, muitas mulheres, ao redor de uma fogueira em um latão. Pontos de luz rodeiam as pessoas. A tela muitos tem tons de laranja e roxo. Foto: Vicente de Mello

Em mostra inédita, a artista carioca Marcela Cantuária apresenta trabalhos com dimensão onírica e olhar para lutas sociais das mulheres do Sul Global. O projeto Ofício: Mancha explora a potência do pigmento e seus possíveis embates com a tradição da pintura.

  • Até 29 de janeiro
  • Terça a sexta, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h
  • Visitas livres

Êxodos • Nossa Alice • Panorama • Realismo Fabuloso
Sesc Santana

Montagem com quatro fotografias de diferentes obras: “Êxodos”, de Ramo, mostra um fundo azul com um rosto com textura de pedra; “Nossa Alice”, de Cleo Moreira, mostra uma menina de pele morena e cabelos lisos, em grafite; “Panorana”, de Thiago Neves, mostra a palavra ‘hábito’ pintada na traseira de um caminhão; e “Realismo Fabuloso”, de Daniel Normal, mostra um homem com uma máscara com grandes olhos, boca e orelhas, segurando uma bandeja com itens à venda.

O Sesc Santana, na zona norte da capital paulista, traz simultaneamente quatro expressões das artes visuais, em diferentes espaços.

Na área de convivência, Êxodos apresenta uma pesquisa e produção pictórica com que o artista Ramo faz conexões poéticas e estéticas entre bairros Vila Maria e Canindé, as escolas de samba Unidos do Peruche e Unidos de Vila Maria, e a antiga penitenciária Carandiru, explorando suas potências, paradoxos e complexidades.

Na rua Viri, o mural Nossa Alice é inspirado no livro de Lewis Carroll. Enquanto Alice no País das Maravilhas é guiada por sua curiosidade em uma aventura inesperada de encontros improváveis, a da artista Cléo Moreira representa a juventude periférica, em uma vivência intensa para atravessar com vida a trama fantasiosa e perigosa da sociedade.

No foyer do teatro, a mostra Panorama, de Thiago Nevs, apresenta um conjunto de obras que referencia aspectos da ornamentação e linguagem visual popular presente nos caminhões, como letras e grafismos pintados a mão, lameiras e lameirões decorados com frases e paisagens, cordas, lonas, bibelôs e franjas.

Na galeria do 1º andar, a exposição Realismo Fabuloso, de Daniel Normal, bebe na fonte do movimento literário latino-americano do século XX, no qual traços de surrealismo e do fantástico fazem parte da realidade sem que esses acontecimentos sejam vistos pela ótica cartesiana do absurdo. Com influência da cultura popular e seus personagens brincantes, o artista se propõe a imaginar a inserção dessas personas no contexto periférico da zona norte de São Paulo. 

  • Até 29 de janeiro de 2023
  • Visitas livres

Rios DesCobertos – dos Jerivás aos Pinheiros
Sesc Santo Amaro

Espaço expositivo tem, ao fundo, um mapa azul e iluminado mostrando rios na cidade de São Paulo. Uma espécie de cortina plástica na cor azul, sobre a qual são projetadas luzes, dá a sensação de estar debaixo d’água. Foto: José Matheus Maria

Com recursos lúdicos e multimidiáticos, a exposição apresenta uma viagem no tempo pela história de um dos principais rios da capital paulista, provocando um olhar cuidadoso para a relação do rio Pinheiros com o processo de urbanização da cidade.

  • Até 18 de dezembro
  • Terça a sexta, das 10h às 21h; sábados, domingos e feriados, das 11h às 18h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento
  • Acessibilidade física, audiodescrição, recursos e maquetes táteis e videolibras

Pasteur, o cientista
Sesc Santo André

Educadora acompanha rapaz na exposição “Pasteur, o cientista”, no Sesc Santo André. Ao fundo, um painel traz ilustrações e textos. Diante das pessoas, uma mesa com cartões coloridos. Foto: Evelson de Freitas

Estruturada em seis atos, como uma peça de teatro, a exposição é voltada para todos os públicos e possui total acessibilidade em todos os espaços, apresentando a vida e a obra do cientista francês Louis Pasteur (1822-1895).

  • Até 20 de novembro
  • Terça a sexta, das 10h30 às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento
  • Acessibilidade física, audiodescrição e braile

Pequenas Pedras Polidas: Azulejaria no Acervo Sesc e outras coleções
Sesc Santo André

Fotografia mostra a piscina do Sesc Santo André, com destaque para a azulejaria aplicada nas paredes; é a obra “Céu e mar para presente (japonismo)”, de Sandra Cinto. Foto: Everton Ballardin

Uma narrativa sobre a história da arte em azulejaria no Brasil. Com exemplares oriundos de diferentes coleções, inclusive o Acervo Sesc de Arte Brasileira — presente em todas as unidades do Sesc SP, em espaços como corredores, salas e piscinas, dentre outros espaços.

  • Até 15 de janeiro
  • Terça a sexta, das 10h30 às 21h; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento

Lilás
Sesc São Caetano

Fotografia mostra duas obras de Maíra Freitas na exposição “Lilás”, no Sesc São Caetano. Uma é um bordado do sistema reprodutor feminino, mostrando vagina, útero e ovários, junto dos dizeres “Isto não é uma mulher”; ao lado a fotografia de um corpo feminino. Foto: Dalmir Ribeiro Lima

Maíra Freitas é artista da cidade de Campinas (SP) e, na exposição “Lilás”, intersecciona o tema da maternagem enquanto trabalho com questões de gênero e raça, em perpasso à sua biografia de mulher cisgênero, lésbica, não-branca e mãe.

  • Até 10 de dezembro
  • Segunda a sexta, das 9h às 21h; sábados e feriados, das 9h às 17h30
  • Visitas livres
  • Indicação: 16 anos

INTERIOR

Ausente Manifesto
Sesc Araraquara

Obra da artista Lenora de Barros, intitulada “Procuro-me”, mostra uma montagem de diversos rostos em preto e branco junto dos dizeres, em preto e vermelho, “Procuro-me”. Divulgação

A mostra, parceria do Museu de Arte Moderna de São Paulo e o Sesc São Paulo, reúne obras do acervo do MAM -SP e de seu clube de colecionadores. As obras escolhidas inspiram a premissa da ausência percebida, evidenciam o que não está presente ao espectador, remontando ao que está invisível e que pode ser imaginado, ganhando concretude a partir do olhar do público.  

  • Até 11 de dezembro
  • Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 18h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento

EntreMeadas
Sesc Bauru

Fotografia mostra detalhe em uma obra feita a partir do bordado. Com tons verdes e terrosos, arte parece uma floresta vista de cima. Coletivo Piradas no Bordado. Foto: Mariana Chama

A mostra dá destaque ao artesanato brasileiro feito por mulheres e valoriza o patrimônio cultural ao reunir o trabalho de artesãs e coletivos de diversas cidades paulistas, para as quais o artesanato é um meio de expressão, de afirmação de identidade e de geração de renda.

  • Até 26 de março
  • Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30
  • Visitas livre ou mediadas, com agendamento

Ocupação Xilográfica
Sesc Birigui

Fotografia mostra parte da ambientação da exposição “Ocupação xilográfica”, quatro painéis de madeira pendurados no teto. Eles trazem o nome da mostra estilizado, em traços que lembram xilogravura.

A exposição apresenta 63 obras de 11 jovens artistas que trabalham variadas técnicas de gravura em madeira, que possibilitam a reprodução da imagem em papéis ou outros materiais. Essa técnica, chamada de xilogravura, é apresentada aqui de diversas formas, com pesquisas de cor, de formatos e tridimensionalidades variadas.

  • Até 29 de janeiro
  • Terça a sexta, das 13h30 às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento

Coração na aldeia, pés no mundo
Sesc Piracicaba

Fotografia mostra mulher indígena em primeiro plano carregando um bebê, que mama em seu peito. Ela tem um chocalho na mão e se manifesta junto de uma multidão atrás dela.
Fotografia mostra mulher indígena em primeiro plano carregando um bebê, que mama em seu peito. Ela tem um chocalho na mão e se manifesta junto de uma multidão atrás dela. Foto: divulgação

Exposição sobre o olhar do universo feminino indígena que, mesmo distante da aldeia na luta pela preservação de suas terras, mantém o coração transpassado pela paixão por sua cultura. Com mais de 100 obras de 22 artistas – em sua maioria, de origem indígena -, de sete estados brasileiros e do exterior, a mostra é curada por Fabiane Medina da Cruz e Fabiana Bruno. 

  • Até 30 de abril
  • Terça a sexta, das 13h30 às 21h15; sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento

Zero Hidrográfico
Sesc Ribeirão Preto

Fotografia mostra vista de cima da obra Zero Hidrográfico; o formato é de um grande quadrado dividido em 16 partes iguais, em linhas feitas por 60 lâmpadas fluorescentes montadas e motorizadas de modo a compor um diagrama iluminado, que se move e se assemelha ao mar. Foto: divulgação

A dupla brasileira Gisela Motta & Leandro Lima é a criadora da instalação Zero Hidrográfico, peça do acervo do Instituto Figueiredo Ferraz e, agora, instalada para visitação no Sesc Ribeirão Preto.

Composta por uma teia de lâmpadas azuis fluorescentes, a obra reproduz o estado de leveza provocado pela alusão ao movimento do oceano. O “zero hidrográfico” é a altitude tomada como baliza para aferir a profundidade dos oceanos, cujas águas tendem a se elevar diante do aquecimento global. A obra é uma representação de flexibilidade, mesclando a calmaria das , águas e os movimentos incessantes das ondas.

  • Até 22 de janeiro
  • Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 18h
  • Visitas livres

Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros
Sesc Rio Preto

Fotografia mostra pessoa de costas, cabelos crespos e camisa clara, observando a obra “Bandeira Nacional” (2021), de Desali – uma composição que remete à bandeira do Brasil com um triângulo amarelo dentro de um retângulo verde, feita de esponjas. A parede ao fundo é vermelha. Foto: Vivian Gradela

Dedicada à trajetória da autora mineira que se tornou internacionalmente conhecida com a publicação de seu livro “Quarto de Despejo”, em 1960, a mostra apresenta ao público sua produção autoral, além de destacar facetas pouco conhecidas de sua criação, como as incursões como compositora e cantora.
A exposição reúne fotografias, manuscritos, vídeos, material documental e excertos de seus textos, além de um conjunto de obras de arte contemporânea que tangenciam e dialogam com vida e obra de Carolina.

  • Até 12 de março
  • Terça a sexta, das 13h às 21h30; sábado, domingo e feriados, das 10h às 18h30
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento

Gilberto Mendes – 100
Sesc Santos

Trecho da obra “Desenho 293 Para o Bubu”, óleo sobre tela, de Eliane Mendes (1981). A imagem tem fundo verde, com algumas flores delixadas pintadas, e retrata Gilberto mendes, homem branco grisalho, com óculos e olhos verdes. Acervo Eliane Ghigonetto Mendes.

Em comemoração ao que seria o centenário do músico e compositor Gilberto Mendes, o Sesc Santos recebe a exposição Gilberto Mendes – 100, com curadoria de Lorenzo Mammi e consultoria de Lívio Tragtenberg. A mostra contempla a memória do compositor erudito brasileiro mais conhecido e influente da segunda metade do século XX, Gilberto Ambrosio Garcia Mendes (1922-2016).

  • Até 30 de abril
  • Terça a sexta, das 10h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento
  • Acessibilidade física, com mapa e piso táteis, vídeos com audiodescrição e tradução em libras

blz
Sesc Sorocaba

Obras presentes na exposição “blz” trazem diferentes tecidos estampados com a técnica do estêncil, em várias cores. Alguns têm padrões abstratos, outros representam objetos como violões, casas e cadeiras. Foto: Evelson de Freitas (2022)

Exposição apresenta o trabalho desenvolvido no JAMAC, Jardim Miriam Arte Clube, espaço cultural localizado na periferia da cidade de São Paulo. Criado pela artista Mônica Nador em 2004, o JAMAC tem desenvolvido práticas e oficinas continuadas de estêncil, serigrafia, yoga e cinema para o público em geral, bem como diversas propostas que se situam na intersecção de arte e formação para a cidadania, diversidade, memória e direito à cidade.

  • Até 26 de fevereiro
  • Terça a sexta, das 9h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30
  • Visitas livres ou mediadas, com agendamento
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