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O príncipe do soul

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O "Príncipe do Soul" na apresentação 7 décadas de Carlos Dafé no Sesc Pompeia. Foto: Carol Vidal

Carlos Dafé, “o príncipe do soul”, recebeu esse apelido do crítico musical Nelson Motta não à toa: parceiro de Tim Maia, da Banda Black Rio, João Nogueira, Grupo Senzala e tantos outros, o “Marvin Gaye” brasileiro, também nas palavras de Nelson, comemorou 70 anos de vida e 50 de carreira no Sesc Pompeia. 

Sucessos como “A Cruz” e “Pra que vou recordar o que chorei” embalaram a Comedoria em uma noite que contou com as participações especiais de Lady Zu e Rappin Hood.


 


Conversamos com Dafé para saber um pouco mais sobre os encontros entre ele e o Sesc Pompeia ao longo da carreira. Ele lembrou que a primeira vez que se apresentou na unidade foi na década de 1980: "O primeiro show que fiz no Pompeia foi o show Soul + Mas Quem Não É, com a direção do Scowa, onde eu abri para o Jorge Benjor. Nesse show teve também Tim Maia, Lady Zu, Cassiano, Hyldon e outros. Já fiz também com o BiD, no show Bambas e Biritas, com o Instituto Racional e vários outros."

“Aqui sempre foi um espaço importante para mim nessas 7 décadas de Carlos Dafé. O que despertou e abriu caminhos para me apresentar também em outras unidades do Sesc SP e no Brasil inteiro”, completa. 

Confira a seguir algumas fotos da apresentação: