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Juventudes arte e território traz palavra, movimento, som, imagem e muita resenha

Você já ouviu falar no Juventudes Arte e Território?

Não? Não tem problema, segue o texto abaixo que você vai amar!

Sim? E estava morrendo de saudades? Que bom, porque olha só quem voltou!

 

O Sesc São Paulo apresenta a segunda edição virtual do Juventudes Arte e Território, ação que busca valorizar e difundir as produções culturais de adolescentes e jovens, com a finalidade de entender como dialogam com seus territórios, além de ampliar os olhares e as discussões referentes às diversas juventudes.

Com música, dança, teatro e muita arte, um time de peso participou da edição passada: Audino Vilão, Thata Alves, Bru Bandeira, Cia de Teatro Quadro Negro, Hip Hop no Vagão, Fanieh, Oz Guarani, Sarau Disseminas e All-G. Se você ainda não viu o vídeo deles, clique aqui para dar uma espiadinha.

Uma informação mega importante é que a ação foi criada em virtude do Dia Internacional da Juventude, celebrado no dia 12 de agosto. Massa, né? Neste ano, para marcar a data, aconteceu o bate-papo Produção Cultural Jovem: Expressões e Territórios Plurais, com Owerá, rapper e escritor de origem guarani; Suria Amanda, atriz, maquiadora e produtora cultural de São José do Rio Preto; e Glória Maria, moradora de Paraisópolis, jornalista, produtora audiovisual e cultural. Olha só como foi:

 

 

Marcando a presença e a potência das diversas juventudes, apresentando não apenas o seu fazer artístico, mas também trazendo suas vivências e como vão expandindo as fronteiras dos seus territórios geográficos e culturais, a ação contempla quatro eixos: Palavra, Movimento, Som e Imagem.

O Juventudes Arte e Território acontece até dezembro nas redes digitais do Sesc São Paulo e de suas unidades e, seguindo o modelo do ano anterior, teremos produções de vídeos. Desta vez, outros jovens artistas vão compartilhar sua arte com a gente.

Entre os nomes que você vai poder acompanhar nas nossas redes estão Reddy Allor, cantora drag queen do sertanejo, que vem de São José do Rio Preto, interior do estado de São Paulo; ColetivA Ocupação, que encontrou no teatro, uma forma de falar sobre suas vivências durante as ocupações das escolas públicas de Ensino médio entre 2015 e 2016; Coletivo Marginália, batalha de slamers trans e não-bináries que marca espaço ao transgredir preconceitos e todas as suas barreiras.

Esta ação integra o Programa Juventudes do Sesc São Paulo, voltado para adolescentes e jovens com idades entre 13 e 29 anos. E falamos assim, juventudes, no plural, para que cada jovem tenha esse espaço de protagonismo, de expressão de sua cultura, sua identidade e da sua voz.

Aliás, até dezembro, a segunda etapa da ação trará produções artísticas dos jovens que frequentam o Programa nas unidades do Sesc, neste período, com presença remota, é claro. Então fique ligada e ligado que tem muita resenha boa vindo por aí!

#ArteTerritorio_Sesc