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Análise da motivação para a prática regular de exercício físico na terceira idade

ALEXANDRE DIDÓ BALBINOT

Introdução

Nas diversas nações em desenvolvimento, assim como nas desenvolvidas, observa-se um incremento no porcentual referente à população idosa, população essa que se encontra em plena ascensão. O crescimento populacional de idosos produz um aumento significativo das demandas provenientes destes sobre os serviços primários de saúde (REYS, 2006; PEREIRA et al., 2006).
Atualmente o envelhecimento é encarado e rotulado pelo senso comum como a última etapa da vida, onde não há perspectiva de futuro, e só há aflição, fragilidade, doença e tristeza. Entretanto, uma grande parte desses mitos e rótulos é errônea, pois o envelhecimento é inerente a todo ser vivo e a evolução deste processo depende de inúmeros fatores intrínsecos e extrínsecos (OKUMA, 1998).

Com o passar dos anos instalou-se no seio das sociedades uma maior preocupação com as pessoas idosas. Nesta perspectiva, vários são os determinantes que fazem com que a questão do idoso seja extremamente relevante para a sociedade, aspectos como os demográficos, os culturais e os econômicos (VERAS e CALDAS, 2004). Essa preocupação faz com que haja uma maior apreensão em relação ao tipo de vida levada na velhice, e leva a questionamentos como o do porquê do envelhecimento e o que é a comentada “terceira idade”. Diante dessa realidade se evidencia a importância de garantir aos idosos não só uma sobrevida maior, mas também qualidade de vida (VECCHIA et al., 2005).

Segundo Rodrigues et al. (2002), o envelhecimento é um processo progressivo e irreversível que ocorre em todos os indivíduos, mas em diferentes taxas de declínio. Consequentemente é comum encontrar mesma idade cronológica em indivíduos que possuem uma diferença acentuada em relação à capacidade funcional, sendo que em diversos casos pessoas com idade cronológica avançada conseguem exercer suas atividades diárias com facilidade superior a pessoas mais jovens.

Cassiano et al. (2005) pondera que o envelhecimento é caracterizado por um declínio na performance motora e pela diminuição gradual do movimento, sendo a fraqueza muscular uma grande contribuinte para o declínio da funcionalidade do idoso. Okuma (1998) define a velhice como um processo biológico cujas alterações determinam mudanças nas estruturas do corpo. Essas mudanças não dependem só de fatores biológicos e fisiológicos, mas também de fatores sociais e psicológicos (OKUMA, 1998; FERREIRA et al., 2001).

O impacto do esporte e da prática regular de exercícios físicos sobre o autoconceito da pessoa idosa parece não depender exclusivamente da ação benéfica do exercício físico sobre o funcionamento fisiológico do organismo, mas também da dimensão social presente neste meio (TAMAYO et al., 2001). Conforme Antônio & Rauchbach (2004), a literatura sustenta a ideia de que uma vida ativa pode melhorar as funções mentais, sociais e físicas no envelhecimento, e que, sobretudo, a adoção de modos de vida ativos durante toda a vida leva a uma velhice produtiva.

As alterações psíquicas e sociais que acompanham o processo de envelhecimento têm como uma de suas bases as alterações que se operam no nível biofísico. Qualquer iniciativa que melhore a expectativa de vida, o bem-estar e a capacidade funcional na vida adulta depende muito da melhora das bases físicas adquiridas, evidenciando as implicações dos aspectos biológicos sobre a saúde mental das pessoas idosas (ANTÔNIO e RAUCHBACH, 2004).

É descrito por Tamayo et al. (2001) que os exercícios físicos bem dosados e cuidadosamente escolhidos, de acordo com as especificidades e condições individuais, são a melhor ferramenta contra o envelhecimento precoce. Ao passo que várias pesquisas têm demonstrado os efeitos positivos do exercício físico regular sobre a saúde física e mental (BAUER e EGELER, 1983; ACOSTA, 2002; BENEDETTI et al., 2008).

Wolff (1998) menciona, ainda, que a questão fundamental na qualidade de vida do idoso refere-se ao isolamento social, e que pesquisas realizadas com essa população apresentam o contato interpessoal e grupal como grande fonte de satisfação. Dessa forma, o exercício físico torna-se grande aliado nesse processo de criação de vínculos sociais em razão da forma de trabalho utilizada, tendo atualmente como proposta para esta população atividades em grandes grupos.

Todavia, Mazo, Lopes & Benedetti (2001) afirmam que há uma diminuição do nível de prática de exercício físico regular relacionado ao aumento da idade, sendo encontrado na literatura um porcentual de sedentarismo de 93,5% entre idosos no âmbito do trabalho (BENEDETTI et al., 2008). Essa diminuição é decorrente de uma tendência natural da humanidade, além de ser um fenômeno que está intimamente ligado à motivação do sujeito e acontece por inúmeros motivos (ZIMMERMANN, 2001).

Segundo Harris apud Lira (2001), a motivação é um estado emocional, ao passo que para Lira (2001) é o motor das ações. A regra básica da motivação é mexer com as emoções a ponto de gerar uma ação, sendo que algumas pessoas trazem consigo disposições momentâneas, caprichos, sensibilidades em todas as ações exercidas e decididas por si (WOLFF, 1998).

Ao analisar o processo de direção de um motivo, Tresca & De Rose Júnior (2007) ressaltam que a motivação é um termo com significado amplo, que inclui necessidades, impulsos, desejos, interesses, propósitos, atitudes e aspirações de um indivíduo.

Portanto, o motivo é um fator interno que aciona o comportamento da pessoa em determinada situação ou circunstância.
Samulski (1992) menciona que a motivação para a prática de exercício físico pode ter uma relação com fatores pessoais (intrínsecos) e fatores ambientais (extrínsecos), opinião semelhante à de Tresca & De Rose Júnior (2007) quando estes afirmam que um indivíduo pode ter tanto razões internas como externas para suas ações. A motivação é um complexo de fatores que determinam a atividade persistente e dirigida para uma recompensa, ou seja, algo que lhe proporcionará prazer (STEFANELO, 1989).

Para Zimmermann (2001), são vários os motivos que aparecem justificando a importância do exercício físico, mas não é por eles que a maioria das pessoas o busca, ou mantém-se na prática, é simplesmente pelo prazer da prática. Para a autora não existe uma explicação racional, uma linha direta de causa-consequência, o desejo despreza a razão. Porém Wolff (1998) considera que, para os idosos, o lazer orienta-se por valores que lhes são muito claros, e os idosos, assim como as demais pessoas, necessitam de uma certa medida de aventura, renovação e risco, aspectos que devem estar constantemente presentes nos exercícios físicos dirigidos a esse grupo, como um meio de entusiasmá-los.

Tendo em vista o que foi exposto até o momento, o objetivo deste estudo foi analisar os motivos que levam os idosos a praticarem e se manterem praticando exercícios físicos regularmente.

Metodologia

Esta é uma pesquisa de análise quantitativa que utilizou como instrumento para a coleta de dados um questionário fechado desenvolvido a partir dos dados obtidos em inventário constituído com dados da própria amostra. O questionário foi adaptado de Samulski (2002), bem como o procedimento utilizado para a coleta de dados, que foi semelhante ao que o autor utilizou com atletas paraolímpicos em seu estudo.

A amostra foi composta por 32 pessoas, todas pertencentes a um grupo de terceira idade que pratica exercícios físicos regularmente duas vezes na semana, em uma instituição localizada na Grande Porto Alegre. Os critérios de inclusão no presente estudo foram de que o pesquisado tivesse mais de 60 anos e praticasse exercícios físicos com o grupo durante um período igual ou superior a 180 dias. A participação neste estudo foi realizada mediante a assinatura do termo de consentimento livre e informado.

A análise dos dados do presente trabalho foi realizada por meio da Estatística Descritiva (frequências e porcentuais), dos testes de Mann-Whitney, de Kruskal-Wallis, do Qui-Quadrado e da Análise de Correlação (coeficiente de Spearman). O nível de significância utilizado foi de 5% (p≤0,05). O coeficiente Alpha de Cronbach utilizado para verificar a confiabilidade do instrumento foi de 0,87. Os dados foram computados no programa SPSS, versão 15.0, para Windows.

Resultados

Por intermédio da analise descritiva foi possível evidenciar que, referente ao sexo, a amostra foi composta por 24,4% (n=8) de homens e 75,6% (n=24) de mulheres. Demais dados são descritos na Tabela 1.

O teste de Mann-Whitney, realizado para verificar a existência de diferenças nas respostas entre o sexo dos integrantes da amostra, não apresentou quaisquer diferenças estatisticamente significativas (p>0,05). O que demonstra que não houve uma divergência entre as respostas do sexo feminino em relação ao masculino.

O teste de Kruskal-Wallis foi realizado para verificar a existência de diferenças entre como o indivíduo se locomove até o ambiente de realização da prática, idade, escolaridade, tempo de prática dos participantes, estado civil e com quantas pessoas reside. As respostas não apresentaram quaisquer diferenças estatisticamente significativas. Ao analisar o tempo de prática dos participantes verificou-se a presença de diferença estatisticamente significativa no motivo “exercitar o corpo” (p=0,02), evidenciando que quem possui entre 6 e 12 meses de prática, assim como quem possui de 25 a 36 meses, tem como motivo “exercitar o corpo” para se manter praticando exercícios, diferentemente dos demais. Para os indivíduos com menos tempo de prática, entre 6 e 12 meses, o motivo mais importante foi “diversão”, enquanto para quem tem entre 13 e 24 meses o motivo foi “incentivo da família”. Para o grupo de quem tem entre 25 e 48 meses de prática o motivo foi “superar trauma”, enquanto para quem tem mais de 48 meses de prática o motivo foi “fazer novas amizades”.

Em relação à análise dos dados referentes ao estado civil, apenas verificou-se a presença de diferença estatisticamente significativa no motivo “melhoria e manutenção da performance física” (p=0,04), demonstrando que a “performance física” representa uma motivação relevante para os solteiros, ao contrário dos casados e viúvos.

Em relação à quantidade de pessoas que moram com o indivíduo, verificou-se a presença de diferença estatisticamente significativa nos motivos “convívio com os outros grupos” (p=0,04) e “exercitar o corpo” (p=0,04), sugerindo que aqueles que moram com duas ou mais pessoas não praticam atividade física regular para conviver com os outros grupos ou “exercitar o corpo”, diferentemente das demais pessoas que apresentaram motivação pelos dois motivos.

Utilizou-se o teste de Qui-Quadrado para verificar a associação entre estado civil e moradia. Esse teste evidenciou que 77,8% das pessoas que moram sozinhas são viúvas; já entre os viúvos, 58% moram sozinhos.

Em relação às pessoas casadas 76,5% moram com apenas uma pessoa. Todavia, observando-se inversamente, 86,7% das pessoas que moram com uma pessoa são casadas, demonstrando a associação entre os dois grupos analisados. Também se observou que 75% das pessoas que moram com duas ou mais pessoas são casadas, o que evidencia, num apanhado geral da pesquisa: o indivíduo que mora sozinho é viúvo, assim como quem mora com uma pessoa ou duas é casado.

A análise de correlação, feita por meio do coeficiente de Spearman, apresentou os seguintes resultados estatisticamente significativos:

Resultados:

Não se observa diferença estatisticamente significativa entre os sexos, o que difere do estudo de Freitas et al. (2007), o qual encontrou diferença em diversas respostas, diferenças essas que não são decorrentes de processos biológicos, mas sim de fatores socioculturais que desencadeiam desigualdade entre os gêneros.

As correlações significativas mostram que alguns aspectos tendem a associar-se, como na resposta que se refere a “manutenção da saúde” com a “melhoria da qualidade de vida”, que são aspectos que contêm entre eles uma interdependência, pois a qualidade de vida depende da saúde.

Estão subentendidos aspectos como capacidades físicas e psicológicas, que ao diminuírem acarretam, segundo Veras & Caldas (2004), Matsudo (2001) e Carneiro & Falcone (2004), uma diminuição na qualidade de vida.
Pelo fato de a qualidade de vida ser influenciada por inúmeros fatores, e ser influenciadora de outros, os idosos mostram, por meio de suas respostas, que relacionam a “manutenção da qualidade de vida” com fatores que a influenciam (“evitar o sedentarismo” e “exercitar o corpo”) e que são influenciados por ela (“longevidade”, “ficar livre de doenças” e “melhoria da performance física”), o que é corroborado pela literatura (VERAS e CALDAS, 2004; ANTÔNIO e RAUCHBACH, 2004; ACOSTA, 2002; MATSUDO, 2001; LEITE, 1996; MAZO et al., 2005).

Também se observa a correlação entre os motivos “exercitar o corpo” com “melhoria da qualidade de vida”, “longevidade”, “evitar o sedentarismo” e “ficar livre de doenças”. Essa correlação apresenta dados que sugerem que os idosos praticam exercícios físicos a fim de evitar o sedentarismo para posteriormente melhorar a qualidade de vida e, por fim, serem mais longevos; e que também exercitam o corpo porque compreendem que dessa maneira estão prevenindo doenças e consequentemente ficando mais longevos.

Segundo Monteiro & Sobral Filho (2004), o exercício físico tem como objetivo manter o condicionamento físico do indivíduo, e este é um dos motivos que levam os idosos a participarem do grupo de exercício físico, e que possuiu correlação muito significativa para o idoso com a “melhoria da saúde” e com a “longevidade”.

Tamayo et al. (2001) defendem que, quando o idoso pertence a um grupo específico, essa condição gera um sentimento de pertencer, e esse sentimento, que é muito importante, tem influência positiva em seu autoconceito. Esse sentimento é evidenciado na correlação entre os motivos “criar novas amizades” juntamente com “companheirismo do grupo”, “convívio com os outros grupos”, “valorização do próximo”, “incentivo da família e de amigos”, “encontrar com amigos”, “convívio com pessoas da mesma idade”.

Para vários idosos da amostra, o exercício físico também é praticado por “recomendação médica”. Conforme Leite (1996), com o avançar da idade surgem inúmeras doenças crônicas, como as cardiovasculares, sendo que neste tipo de patologia, assim como em outras, o exercício físico torna-se uma alternativa não medicamentosa. O motivo “recomendação médica” teve correlações com os motivos: “ocupação do tempo livre” e “convívio com pessoas da mesma idade”, demonstrando que os idosos buscam conviver com pessoas da mesma idade nos momentos que têm tempo livre, e dentro de um grupo que pratica exercícios físicos encontram, além da ocupação do tempo livre e do convívio com pessoas da mesma idade, a prática de exercícios proveniente de recomendação médica.

Os motivos “valorização do próximo” e “respeito dos colegas” apresentaram correlações significativas com os motivos “fazer novas amizades”, “encontrar com amigos”, “companheirismo do grupo”, “convívio com os outros grupos” e “convívio com pessoas da mesma idade”. Esse conceito é abordado por Antônio & Rauchbach (2004), e sustenta a relação entre qualidade de vida dos indivíduos idosos e os motivos acima apontados, demonstrando que a qualidade de vida depende diretamente desses motivos.

Para Tamayo et al. (2001), o fato de o idoso ser membro de uma sociedade específica, de pertencer a um grupo determinado, como os grupos de prática de exercícios físicos destinados às pessoas da terceira idade, cria nele o sentimento de voltar a um círculo, que há muito tempo lhe abandonara, em razão da mudança de seu papel ante a sociedade. Isso define, significativamente, sua identidade e influencia significativamente, de modo positivo, o seu autoconceito e a sua autoestima. O autor também afirma que o impacto do esporte e dos demais segmentos da atividade física sobre o autoconceito da pessoa idosa parece não depender exclusivamente da ação benéfica do exercício físico sobre o funcionamento fisiológico do organismo, mas também da dimensão social presente neste meio.

Observa-se que as correlações entre os motivos “exercitar o corpo” e “evitar o sedentarismo”, assim como “encontrar com amigos” e “convívio com pessoas da mesma idade”, demonstram que os idosos compreendem o significado correto de cada expressão e que tais expressões são amplamente afins.

Na revisão de Veras & Caldas (2004), os idosos são mais vulneráveis que as pessoas adultas, sendo imprescindível o apoio da família nessa fase da vida. Apoio este que, de acordo com os dados obtidos nesta pesquisa, foi apontado pela amostra por meio do motivo “incentivo da família e de amigos”, que apresentou correlação com os motivos “fazer novas amizades”, “melhoria da qualidade de vida”, “evitar o sedentarismo”, “longevidade”, “recomendação médica”, “exercitar o corpo”, assim como “superar trauma”.

Conclusão

Torna-se evidente que os idosos praticam exercícios físicos porque gostam, e esse gosto é proveniente de inúmeros motivos. Observam-se motivações oriundas de dois âmbitos distintos: uma parte do contexto intrínseco do indivíduo, como, por exemplo, a questão de superar trauma, gosto pelo esporte, entre outras, mas também há motivações que partem de fora, do meio extrínseco, entre as quais se pode mencionar a recomendação médica e o incentivo da família.

Neste estudo se constata uma forte relação entre a prática de exercícios físicos e aspectos das relações interpessoais, como a amizade, o companheirismo, a valorização do próximo e o respeito. Fatores interligados às relações formadas pelos indivíduos e que são pertinentes à criação, ampliação e manutenção de suas redes sociais.

Outro dado apontado neste estudo trata do aparecimento de correlação entre aspectos que contêm relação direta entre eles, o que demonstra que os idosos deste grupo compreendem o significado de cada um dos motivos, assim como a relação entre esses motivos.

Por fim, saber os motivos que levam a população idosa a praticar exercício físico regular é muito importante ao profissional que trabalha com esse grupo, pois o profissional que está ciente desses motivos pode aperfeiçoar seu trabalho, modificando-o a fim de adaptá-lo às características do grupo específico com o qual trabalha, desenvolvendo atividades que sejam mais interessantes, cativantes, visando atender as necessidades de forma mais específica.

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