Para começar o ano novo, leia o que é destaque na Revista E de JANEIRO/23

31/12/2022

Compartilhe:

NESTA EDIÇÃO: USO MODERADO DE TECNOLOGIA PODE SER ALIADO DA ATIVIDADE FÍSICA / DA IDEIA À ESTANTE, COMO NASCE UM LIVRO? / OBRAS DE MULHERES INDÍGENAS GANHAM ESPAÇO NO MUNDO DAS ARTES / O LEGADO HUMANISTA DE NISE DA SILVEIRA / CONVERSAS COM TERESA CÁRDENAS, TIAGO ROGERO E ELLEN OLÉRIA. LEIA MAIS!

Leia a edição de janeiro/23 da Revista E na íntegra

A primeira Revista E do ano está no ar! Com reportagens, entrevistas, artigos inéditos e textos de ficção, leia a edição de janeiro/23 da publicação mensal do Sesc São Paulo.

A CAPA é ilustrada por Vivência (2020), xilogravura sobre papel de autoria do artista Fernando Mariano, que trabalha como tema a arquitetura frágil e apertada da favela, desenhando espaços contrastados pela luz e sombra. A obra integra a exposição Ocupação Xilográfica, em cartaz no Sesc Birigui até o final de janeiro, com a proposta de apresentar mais de 60 trabalhos de jovens artistas dedicados à gravura em madeira, a partir de pesquisas que investigam diferentes cores, formatos e tridimensionalidades.

A REPORTAGEM PRINCIPAL (Tempo de lazer – LEIA AQUI) discute a relação entre as tecnologias e a prática físico-esportiva. O texto defende que usar o tempo livre para atividades que não movimentam o corpo favorece o sedentarismo, além de elevar o risco de doenças crônicas. No entanto, a reportagem também aponta que, quando utilizado de maneira equilibrada, o tempo em frente às telas pode motivar a prática de atividades físicas, por meio do uso de aplicativos e aparelhos que medem frequência cardíaca, gasto calórico, qualidade do sono, entre outros indicadores. Aproveite para conhecer a programação do Sesc Verão 2023, que acontece entre janeiro e fevereiro deste ano, em todas as unidades do Sesc no estado de São Paulo.

Planilhas, vídeos, aplicativos e acompanhamento remoto de um personal trainer, por exemplo, podem facilitar o acesso à prática de exercícios. Foto: Taba Benedicto.
Planilhas, vídeos, aplicativos e acompanhamento remoto de um personal trainer, entre outras interações tecnológicas, podem facilitar o acesso à prática de exercícios. Foto: Taba Benedicto.

Outra REPORTAGEM (Nasce um livro – LEIA AQUI) percorre os caminhos de gestação de uma obra literária, desde o surgimento da ideia original até chegar à mão dos leitores. Entre as etapas desse processo, descubra como se dá a aprovação do projeto, a leitura crítica e tradução, a liberação dos direitos autorais, o projeto gráfico, a diagramação, as revisões, a criação do boneco, os testes de impressão, o armazenamento e a logística de distribuição. Durante o texto, você conhece o trabalho das Edições Sesc São Paulo, cujo acervo reúne um amplo catálogo de títulos nas áreas das artes e ciências humanas.

Como nasce um livro? Do surgimento da ideia até chegar à mão dos leitores, quais os caminhos percorridos para a publicação de uma obra literária? Ilustração: Nortearia.
Como nasce um livro? Do surgimento da ideia até chegar à mão dos leitores, quais os caminhos percorridos para a publicação de uma obra literária? Ilustração: Nortearia.

A ENTREVISTA (Aos que virão – LEIA AQUI) convida a escritora cubana Teresa Cárdenas, que falou com exclusividade à Revista E durante a realização da Flip – Festa Literária Internacional de Paraty, em novembro passado. Durante o papo, Teresa contou sobre a relação com a literatura brasileira, deu detalhes sobre seu processo criativo e revelou de que forma os antepassados guiam sua escrita. Autora de Cachorro Velho (2005) e o recente Awon Baba (2022), Teresa usa a literatura para aproximar leitores de todas as idades da ancestralidade africana e do protagonismo negro.

Assista a trechos da entrevista com a escritora cubana Teresa Cárdenas. Captação: Guilherme Barreto. Edição: Riff Produtora.

Na seção BIO (Coração liberto – LEIA AQUI), conheça o olhar humanista de Nise da Silveira (1905-1999). Pioneira na dignificação do atendimento psiquiátrico por meio da arte, a médica tornou-se referência mundial na luta antimanicomial por meio do seu trabalho à frente da Seção de Terapêutica Ocupacional e Reabilitação do Centro Psiquiátrico Nacional Pedro II, atual Instituto Municipal Nise da Silveira. Se você quiser descobrir mais sobre o afeto revolucionário de Dra. Nise, visite a exposição Nise da Silveira: A Revolução pelo Afeto, em cartaz no Sesc Belenzinho até março de 2023. 

nise reconhecia as obras de arte criadas pelos pacientes como documentos que abriram possibilidades para uma compreensão reveladora do universo interior das pessoas portadoras de esquizofrenia.
Nise reconhecia as obras de arte criadas pelos pacientes como documentos que abriam possibilidades para uma compreensão reveladora do universo interior das pessoas portadoras de esquizofrenia.

O convidado do ENCONTROS é o jornalista Tiago Rogero (Vozes negras – LEIA AQUI), criador do projeto Querino e um dos atuais diretores da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Durante a nossa conversa, ele faz uma retrospectiva de sua atuação na podosfera, fala sobre o crescente interesse do público pelos conteúdos em áudio – como os podcasts narrativos – e discute os caminhos do protagonismo negro e da luta antirracista no país.  

Ouça, em formato de podcast, a conversa com Tiago Rogero. A mediação é de Guilherme Barreto, jornalista da Revista E.

A matéria GRÁFICA de janeiro/23 (Raízes femininas – LEIA AQUI) destaca o aumento da produção artística que evoca o universo feminino indígena. Com espaço cada vez maior nas artes visuais, na literatura e na mídia, o signo feminino é celebrado nos corpos, nas simbologias e nos saberes ancestrais dos povos originários e, até abril deste ano, é homenageado pelas obras da exposição Coração na aldeia, pés no mundo, em cartaz no Sesc Piracicaba. A mostra reúne 108 obras contemporâneas assinadas por nomes como Claudia Andujar, Anna Bella Geiger, Cildo Meireles, Denilson Baniwa e Edgar Xakriabá.

Universo feminino indígena ganha cada vez mais espaço nas artes visuais, na mídia e na literatura. Esta obra se chama E nos deram espelhos (2015), de Edgar Xakriabá, da série Wamhu: resistência indígena.
Universo feminino indígena ganha cada vez maior nas artes visuais, na mídia e na literatura. Esta obra se chama E nos deram espelhos (2015), de Edgar Xakriabá, da série Wamhu: resistência indígena.

Em DEPOIMENTO para a Revista E (De chão e canção – LEIA AQUI), a cantora e compositora Ellen Oléria fala sobre processo criativo, música, teatro e afrofuturismo. Ellen aproveita o lançamento do seu quinto disco, Re.trato, para refazer os combinados consigo mesma e com seus afetos, sempre fiel às suas raízes sertanejas e à poesia que a atravessa no cotidiano.

Assista a trechos do Depoimento da cantora Ellen Oléria para a Revista E. Captação: Guilherme Barreto. Edição: Riff Produtora.

Está EM PAUTA neste mês a relação entre as tecnologias e o envelhecimento. Para discutir o assunto, dois artigos levantam dados e apontam caminhos para a inclusão digital e a autonomia tecnológica na velhice. Leia os textos “Pontes e conexões para a longevidade”, assinado pela gerontóloga Tássia Chiarelli, e “(Des)conexão: desafios para a autonomia e participação de pessoas idosas”, de autoria da pesquisadora em comunicação Marília Duque.

Na seção Em Pauta de dezembro, artigos abordam a relação entre envelhecimento e a inclusão digital. Ilustração: Nortearia.
Na seção Em Pauta de dezembro, artigos abordam a relação entre envelhecimento e inclusão digital. Ilustração: Nortearia.

Em INÉDITOS, conheça 28 (LEIA AQUI), conto da escritora Natalia Timerman, finalista do Prêmio Jabuti em 2020. Durante o texto, ela narra os contratempos de uma viagem e fala sobre uma superstição envolvendo o dia 28.

Por fim, o ALMANAQUE (São São Paulo – LEIA AQUI) aproveita o aniversário de 469 anos da capital paulista e convida para um passeio pelas miudezas arquitetônicas da cidade onde passado e presente coabitam. Por meio dos cliques da fotógrafa Adriana Vichi, perceba detalhes de maçanetas, caixas de correio, portões, janelas e degraus.

O Almanaque propõe uma viagem nostálgica pelas miudezas arquitetônicas da cidade que reúne passado, presente e futuro. Foto: Adriana Vichi.
O Almanaque propõe uma viagem nostálgica pelas miudezas arquitetônicas da cidade que reúne passado e presente. Foto: Adriana Vichi.

Revista E deste mês traz, ainda, a seção DOSSIÊ, com destaques da ação cultural do Sesc São Paulo em todo o Estado ao longo de janeiro de 2023: entre as atividades, destacamos o Oba! Férias! (Pezinhos na estrada – LEIA AQUI), projeto de Turismo Social que oferece circuitos a pé, passeios de um dia e oficinas que estimulam, nas crianças, a cultura de viagem, para que os pequenos desbravem novos lugares ou redescubram a própria vizinhança com novos olhares; a estreia do espetáculo São Paulo, monólogo de Regina Braga que reúne música, poesia e depoimentos em comemoração aos 469 anos da capital paulista; e a exposição Alento: do fio, do tecer e das tramas, em cartaz no Sesc São José dos Campos com a proposta de relacionar arte têxtil com as questões de ancestralidade, colonização e transgressão.

A EDIÇÃO DE JANEIRO/23 DA REVISTA E ESTÁ NO AR!

Para ler a versão digital da Revista E e ficar por dentro de outros conteúdos exclusivos, acesse a nossa página no Portal do Sesc ou baixe grátis o app Sesc SP no seu celular! (download disponível para aparelhos Android ou IOS).

Siga a Revista E nas redes sociais:
Instagram / Facebook / Youtube

A seguir, leia a edição de JANEIRO/23 na íntegra. Se preferir, baixe o PDF para levar a Revista E contigo para onde você quiser!

Conteúdo relacionado

Utilizamos cookies essenciais para personalizar e aprimorar sua experiência neste site. Ao continuar navegando você concorda com estas condições, detalhadas na nossa Política de Cookies de acordo com a nossa Política de Privacidade.