Para refletir sobre HIV/Aids – Conheça a programação do projeto Contato

11/11/2021

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Em 2021, completam-se 40 anos dos primeiros casos de Aids no mundo e, diante deste marco, a quarta edição do Contato segue dando visibilidade a esta pauta que precisa de constante discussão e reflexão. O projeto apresenta informações atualizadas sobre ISTs e HIV/Aids, reflexões e experiências de vida, para despertar a criação de outros imaginários e possibilitar a quebra do estigma e do preconceito. 

De 26 de novembro a 5 de dezembro, uma série de atividades on-line busca um caminho para compreender as possibilidades e complexidades do corpo, aproximar experiências e fortalecer ações de autocuidado. Confira a programação abaixo:


PROGRAMAÇÃO

minicurso
Existe uma ética bixa? Discursos artísticos e teóricos sobre HIV/Aids

Artistas e pesquisadores discutem a história da epidemia de HIV/Aids, seus desdobramentos no Brasil e sua possível decolonização, refletindo a partir de obras de arte da TV, cinema e performance. Os encontros contarão com a mediação de Ali Prando.

Ali Prando é filósofo, pesquisador das temáticas de gênero, sexualidade e feminismo através de perspectivas butlerianas. Atua também como blogger e jornalista nos portais DiscoPunisher e WhatElseMag.

Temas e convidados:
22/11 – Descolonizando o HIV: Pensando a história brasileira da epidemia sob perspectivas interseccionais
Ronaldo Serruya é dramaturgo, ator e diretor. Em seu trabalho, toca em temas como homossexualidade, soropositividade e outros marcadores de opressão. Atuou em “Corpo Elétrico” e “Desmesura”, entre outros.

23/11 – História do HIV/Aids no Brasil
Carolina Iara é mulher intersexo, travesti, negra, bissexual e positHIVa. Covereadora pela Bancada Feminista do PSOL, mestranda em Ciências Humanas e Sociais na UFABC, escritora e poeta.

24/11 – A quem serve o drama das representações do HIV/AIDS na televisão e cinema
Fabiano Freitas é diretor, dramaturgo e ator. Mestre em Artes pela UERJ, pesquisa performance, política e sexualidade. Dirige o Teatro de Extremos. Realizou trabalhos sobre homofobia, intolerâncias e discursos artísticos sobre hiv/aids. 

25/11 – A morte invertida e o estigma da Aids
Maria Sil é formada em Artes Dramáticas pelo SENAC Santos e estudante de licenciatura em teatro pela UnB. É gestora da produtora Itararé Cultural, que realizou uma performance e um show musical que refletem as vivências da artista em relação a travestilidade e à Aids.

26/11 – A cena pós coquetel: A performance brasileira da Aids
Franco Fonseca é educador e ator, graduado em Teatro e Mestre em Artes Cênicas com pesquisa intitulada “Agora Chupa Essa Manga – cena pós-coquetel: interfaces da aids e artes da cena”. Vive com o hiv desde 2014 e entre 2015 e 2017 trabalhou com dramaturgias da aid$ como uma resposta social à epidemia.

27/11 – Existe acolhimento para a dor? Reflexões sobre HIV/Aids na educação
Vinicius Couto é artista e diretor de criação. Pesquisa gênero, raça, classe, sexualidade, movimentos LGBT e suas interseções, com o intuito de despertar novos formatos de reflexão. 

De 22 a 27/11, segunda a sábado, das 15h às 17h
R$70,00 (inteira) – R$35,00 (meia) – R$21,00 (credencial plena)
Inscreva-se no site do Centro de Pesquisa e Formação
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bate-papo e performance
Controle (In)visível: Varíola, Aids e Covid-19
Com Coletivo Loka de Efavirenz

Por que os mesmos erros estão sendo cometidos?
Em uma breve análise histórica, é possível observar que Varíola em 1874, Aids em 1983 e Covid-19 em 2020 são processos pandêmicos que antes de chegarem até nós como doença nos alcançaram como ”Epidemia Social”. As epidemias sociais deixam expostas as estratégias discursivas para desenhar a figura do inimigo e articular que é preciso lutar contra ele com todas as armas disponíveis… Processos de manutenção das violências estruturais através das práticas discursivas.

A performance do Coletivo Loka de Efavirenz relaciona esses três tempos e três epidemias a partir dessa “guerra”. Filmada em três locais diferentes – Varíola, Porto Alegre, Aids, Rio de Janeiro, Covid-19, São Paulo – os pressupostos de combate ainda são os mesmos.

Após a exibição da performance, haverá bate-papo com integrantes do coletivo Loka de Efavirenz .

Ficha Técnica Performace:
Hiura Fernandes – Performer
Lady Vieira – Performer
Lili Nascimento – Performer
Loka de Efavirenz – Direção de arte
Bruno Thainnat – Assistente de Produção
Mary Ellen – Assistente de produção
Zilmarc Paulino – Pós-produção e Edição
Lili Nascimento – Roteiro

26/11, sexta, das 19h às 21h
Não recomendado para menores de 12 anos
Transmissão no canal do YouTube do Sesc Santana
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ação digital
Amor e Respeito, atitudes positivas
Com educadora em saúde Sesc Santo André

Na semana dedicada mundialmente ao combate à Aids, devemos refletir como a discriminação e as desigualdades estão intimamente ligadas. A intersecção de formas de discriminação, seja ela estrutural ou social, contra pessoas e grupos amplia a gama de desigualdades. O amor e o respeito ao próximo são caminhos essenciais para promoção da dignidade humana e convívio social saudável.

1/12, quarta, às 10h 
Disponível nas redes sociais do Sesc Santo André
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vídeos
Donas das Histórias: Relatos de mulheres que vivem com HIV/AIDS
Com Jenice Pizão, Helena Agalenéa, Paty Palacon e Nil Sena

Relatos que apresentam histórias reais de mulheres que vivem com HIV na cidade de Campinas -SP. As atrizes Helena Agalenéa, Paty Palacon e Nil Sena representarão as lutas e vivências de três mulheres que compartilharam sua vida conosco, as Donas das Histórias. O projeto contará também com a fala de Jenice Pizão, professora aposentada e ativista que vive em Campinas, integrante do Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas (MNCP), organização brasileira formada por mulheres vivendo com HIV.

As atrizes Helena Agalenéa, Paty Palacon Nil Sena representarão as lutas e vivências de três mulheres que compartilharam sua vida conosco, as Donas das Histórias.

Sabemos que o preconceito e a discriminação contra pessoas que vivem com HIV ainda é uma dura realidade em nosso país e, por isso, como forma de proteção e de respeito a essas mulheres suas identidades foram preservadas. Os nomes das personagens são fictícios, mas suas histórias são reais. Fazem parte de uma luta diária que busca conscientizar a população sobre os avanços nos tratamentos, o que traz mais qualidade de vida para pessoas vivendo com HIV/AIDS.

1/12, quarta, a partir das 10h
Disponível nas redes sociais do Sesc Campinas
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intervenção
PONTOS POSITIVOS
Com Clementine Produções

Os tabus que envolvem o tema HIV/Aids, promovem a falta de informação e impossibiitam o diálogo. Há muito o que se atualizar no que diz respeito aos métodos de prevenção e aos avanços do tratamento antirretroviral – sendo a informação a chave para a quebra de estigmas e preconceitos. 

Para promover o debate sobre o tema, a Clementine Produções apresenta informações atualizadas, utilizando o humor para favorecer o diálogo com aqueles que tem dificuldades em falar sobre o assunto. Com quem podemos conversar abertamente sobre os nossos corpos?
Os Doutores Positivo e Negativo irão interagir com o público, abordando-os a partir de breves situações, tornando o lúdico em um eficiente veículo de comunicação.

1 e 4/12,  quarta e sábado, das 10h30 às 12h30
Ação presencial no Sesc Interlagos.
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bate-papo
HIV, Aids, qualidade de vida e reflexões sobre o viver em sociedade
Com Flip Couto e Nelson Filice

Em quarenta anos de epidemia de HIV/Aids muitos são os avanços e as transformações nos processos de tratamento, entretanto, há ainda importantes questões a serem transcendidas, dentre estas, a desinformação e o preconceito. Nesta conversa, nossos convidados apresentam análises e compartilham experiências, tendo como premissa a importância do diálogo  para uma sociedade saudável.

Flip Couto éIdealizador do Coletivo AMEM, intérprete na Cia. Sansacroma, membro da House Of Zion e co-fundador da Aliança Pró Saúde da População Negra. Tem sua formação em dança e atua como performer, curador, produtor de eventos e palestras.

Nelson Filice éProfessor Livre-docente da área de Ciências Sociais Aplicadas à Saúde e coordenador do Laboratório de Práticas Alternativas, Complementares e Integrativas em Saúde (LAPACIS/Unicamp).

1/12, quarta, das 19h às 21h
Não recomendado para menores de 16 anos
Transmissão pelo canal do YouTube do Sesc São José dos Campos
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filme | lançamento
HIV 40 anos: Aids e suas histórias
Dir.: Aline Sasahara, Roseli Tardelli | Brasil | 2021 | 35 min | Documentário | 14 anos

A websérie conta a história de três pessoas com mais de 60 anos e que vivem com HIV há mais de 30 anos: Beto Volpe, Jenice Pizão, Américo Nunes Neto; e três jovens que vivem com o vírus a menos de 10 anos: Marina Vergueiro, Priscila Obasci e Diego Krausz. Histórias de superação e resiliência. Momentos de apreensão, compreensão e ressignificação de vida. Um a um, as personagens relatam como cada um vivenciou a revelação do diagnóstico e como seguiu sua trajetória, apesar do preconceito que é o fator presente nestes 40 anos de existência do HIV no mundo.

01/12, quarta, às 20h
Não recomendado para menores de 14 anos
Retirada de ingressos com 2 horas de antecedência na bilheteria
Ação presencial no CineSesc 
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bate-papo
40 Anos de Aids no mundo, o que fizemos e o que falta fazer? 
Com Beto Volpe (escritor de Morte e Vida Positiva), Gugãa Thaylor (Ingrid Caroline de Oliveira, Fundação Poder Jovem) e Marcos Blumenfeld (Programa Municipal de DST/Aids da Cidade de São Paulo). Mediação de Roseli Tardelli (Agência Aids de Notícias).

Nas últimas 4 décadas, a humanidade vem enfrentando uma pandemia de Aids. Doença que passa a afetar humanos na década de 80, marcada por estigmas, incertezas, medo e muitas perdas. Nesse encontro, convidamos ativistas, pessoas que vivem com HIV, a fazerem uma reflexão sobre a existência do vírus HIV nesses 40 anos, suas experiências e vivências e todos os desafios enfrentados. Apesar de todos os avanços e conquistas, não sem a necessidade de lutas e enfrentamentos, muito ainda há de ser feito para o controle da doença e também para o combate ao preconceito que, ainda hoje, acompanha as pessoas vivendo com HIV. Quais os desafios que ainda temos pela frente?   

2/12, quinta, às 16h
Atividade realizada pelo Centro de Pesquisa e Formação 
Transmissão pelo canal do Youtube do Sesc São Paulo

Centro de Pesquisa e Formação: Facebook | Instagram | Youtube
Sesc São Paulo: Facebook | Instagram | Youtube


orientação
Ligar para Contar +18: descobertas sexualidades
Com Ingrid Martins

Narração de histórias por ligação telefônica, sobre as sexualidades que atravessam as normas e possibilitam pensar corpos em outros lugares e possibilidades.

Ingrid Martins éPoeta e designer gráfico, fabrica e diagrama zines (inmart), cofundadora do slam da norte e da batalha de rimas Dominação (só para o gênero feminino). Foi a ganhadora da final do Slam das Minas SP de 2017.

Inscrição gratuitas a partir das 14h do dia 26/11/21 em bit.ly/inscricoes-sescbomretiro
Dias 2, 3 e 4/12. Quinta e sexta: 18h10, 18h30, 18h50, 10h10, 19h30, 19h50 e 20h10
Sábado: 18h10, 18h30, 18h50 19h10, 19h30 e 18h50
Não recomendado para menores de18 anos
Atividade realizada pelo Sesc Bom Retiro
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bate-papo
Papo Positivo
Com Rafael Bolacha e Dra. Keilla Freitas
Mediação de Natália Fonsati


O ator, produtor e apresentador Rafael Bolacha exibe o curta-metragem “DIA 1”, que retrata os primeiros momentos do diagnóstico positivo de HIV do personagem Luan, que, junto à infectologista Keila Freitas, aborda os avanços e as conquistas relacionadas ao HIV/Aids, bem como estigmas e preconceitos que permanecem presentes no tema.

2/12, quinta, das 19h30 às 21h
Transmissão no canal do YouTube do Sesc Birigui
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bate-papo e performance
Controle (in)visível: (re)leituras e (re)conexões
Com a Coletiva Loka de Efavirenz

A partir de uma intervenção artística, três artistas trazem notícias que revelam a manutenção da violência através das práticas discursivas adotadas em epidemias e pandemias. Na sequência, abrem diálogo sobre o adoecimento enquanto estratégia de colonização para falar abertamente sobre HIV/Aids.

2/12, quinta, das 19h às 20h30
Transmissão no canal do YouTube do Sesc Bauru
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orientação
Atendimento de atenção às ISTs e HIV/Aids
Com BARONG

Atendimento com a Unidade Móvel da organização Barong, que promove a saúde sexual e reprodutiva, a qualidade de vida das Pessoas Vivendo com HIV/Aids e a redução à incidência de IST/HIV/Aids por meio da intervenção de profissionais da área de saúde, psicólogos, enfermeiros, agentes de saúde comunitária, assistente social e educadores.

2/12, quinta, das 10h às 19h
Ação presencial nas redondezas do Sesc Santo Amaro
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Exibição e bate-papo
DIA1
Com Rafael Bolacha
Mediação do Professor Hugo Sousa

Curta-metragem produzido em 2017, teve sua estreia no “25º Mix Brasil Festival de Cultura da Diversidade”, integrando o painel de filmes com temática HIV/Aids (2017).

“DIA 1” retrata os primeiros momentos do diagnóstico positivo de HIV do personagem Luan, inspirado na história de Rafael Bolacha, que descobriu sua sorologia positiva para HIV em 2009 e, por três anos, compartilhou seus medos, questionamentos e toda sua vivência em um blog utilizando o nome Luan como pseudônimo.

Após a exibição, Rafael abordará de forma leve e com propriedade, os acontecimentos atuais em torno do contexto humano e social do HIV/Aids, aproximando da realidade do ouvinte, informando-o e o fazendo pensar. Com mediação do Professor Hugo Sousa.

Rafael Bolacha é ator, produtor e apresentador. Graduado em Ciências Sociais com ênfase em Produção e Política Cultural pela Universidade Cândido Mendes no Rio de Janeiro. Atualmente realiza pós-graduação em Docência e Diversidade. 

3/12, sexta, das 19h às 21h30
Transmissão no canal do YouTube do Sesc Catanduva
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bate-papo
O adoecimento enquanto estratégia de colonização
Com Loka de Efavirenz

Roda de conversa com integrantes do coletivo Loka de Efavirenz, Lili Nascimento, Lady Vieira e Hiura. Desde 2016, o coletivo atua no fomento e pesquisa em artes visuais como estratégia para ampliar a discussão acerca da epidemia de AiD$ – neologismo utilizado para sinalizar a compreensão da Aids também como epidemia social. Nesta conversa, as integrantes recuperam a trajetória de ação do coletivo, partindo de aspectos biomédicos e técnicos da epidemia de Aids para compreender a dimensão social da mesma.

Com forte atuação no movimento social de Aids, a coletiva Loka de Efavirenz, além do trabalho artístico, é composta por membres pesquisadores acadêmices e produz conhecimento também no campo da saúde pública como na psicologia, epidemiologia e saúde coletiva.

Convidades:

Hiura Fernandes é multiartista visual, produtora cultural e Product Design, vive na capital paraibana, João Pessoa. Suas produções estão no campo da fotografia, audiovisual e performance, buscando unir as artes do corpo à práticas cinematográficas.

Lili Nascimento é estudante de Psicologia e Técnica em Fitoterapia pelo Laboratório de Inovações Tecnológicas e Saúde da UFRN, onde desenvolve a pesquisa “Sexualidade, tecnologias biomédicas de prevenção ao HIV/Aids e políticas públicas de saúde”.

Lady Vieira é atriz, poeta e arte educadora. Desenvolve atividades pedagógicas de expressão corporal e orientação de processos criativos. Como integrante da Loka de Efavirenz, coordenou a oficina “Reencontrar o corpo”, que desenvolve desde 2017 com diversas parcerias incluindo cursinhos comunitários, parcerias municipais, vivência fotográfica e outros.

3/12, sexta, das 19h às 21h
Não recomendado para menores de 12 anos
Transmissão no canal do YouTube do Sesc Santana
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bate-papo
Como eliminar monstros – discursos artísticos em torno do HIV/AIDS
Com Ronaldo Serruya e Dadado

Ronaldo Serruya e Dadado conversam com o público sobre discursos artísticos e produções de narrativas em artes visuais que, ao longo da história da epidemia, tiveram o HIV/AIDS como recorte temático. A atividade antecede o curso online homônimo, que aprofunda a temática.

Ação presencial no Sesc Mogi das Cruzes
4/12, sábado, 10h

Como eliminar monstros – discursos artísticos em torno do HIV/AIDS
Com Ronaldo Serruya e Dadado

O curso on-line, que acontece em 4 encontros, apresenta uma análise dos inúmeros discursos artísticos e produções de narrativas que, ao longo da história da epidemia, tiveram o HIV/AIDS como recorte temático, com um enfoque nesta edição nas artes visuais. Analisando as representações iconográficas do HIV/AIDS nas artes, o curso pretende traçar uma história social da AIDS, além de novas políticas de linguagem para pensar o HIV hoje.

Fabiano Dadado de Freitas é diretor, dramaturgo e ator. Mestre em Arte e Cultura Contemporânea pela UERJ, pesquisa performance, política e sexualidade. Dirige o Teatro de Extremos: Balé Ralé, de Marcelino Freire (2017) – prêmio Questão de Crítica e O Homossexual ou a dificuldade de se expressar, de Copi (2015), que recebeu 17 indicações aos prêmios Shell, Cesgranrio, APTR e Questão de Crítica. Acredita na transgressão pela palavra, no corpo como dissidência e exercita a bichice e o desbunde como formas militantes de vida e de existência. Atualmente reside em São Paulo.

Ronaldo Serruya é dramaturgo e ator do Grupo XIX de Teatro e do Teatro Kunyn (SP), pesquisador da questão queer nas artes cênicas, onde atuou e escreveu a dramaturgia dos espetáculos Dizer e não pedir segredo, Orgia ou de como os corpos podem substituir as ideias (indicado ao APCA de melhor peça de 2016) e Desmesura (Premio Suzy Capó de obra mais transgrerssora no 25. O Festival MIX da Diversidade). Desde 2016 pesquisa e estuda as relações entre arte e HIV/ AIDS, onde criou e idealizou o projeto “Como eliminar monstros: discursos artísticos sobre HIV/AIDS” que já contou com o apoio institucional do Itaú Cultural e do Goethe Institut, entre outros.

Dias 7, 8, 14 e 15 de dezembro, das 19h às 21h
Inscrições pelo portal inscricoes.sescsp.org.br
Curso online realizado pelo Sesc Mogi das Cruzes
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