
Formação única no cenário brasileiro, o Sujeito a Guincho é um quinteto de clarinetes criado em 1991 e que, portanto, está completando 25 anos de atividade. O grupo venceu o VIII Prêmio Eldorado de Música, em 1995, e tem dois CDs gravados. Riqueza de timbres, expressividade e versatilidade são as características mais marcantes do quinteto, que se apresenta nas mais importantes salas de concerto do Brasil, como Teatro Municipal de São Paulo, Sala São Paulo, Teatro Alfa, CCBB, unidades do Sesc e Sesi, Sala Cecília Meireles, além de ser convidado frequente de festivais internacionais.
O nome do grupo é uma brincadeira: “guincho” é o nome que se dá, entre os músicos, quando o clarinete emite uma nota errada – algo que pode acontecer a partir de uma alteração sutil, como esbarrar numa chave ou soprar o ar com muita pressão na palheta. O bom humor e a abertura para o risco do Sujeito a Guincho se reflete também na escolha de repertório, que transita entre o erudito e o popular, havendo espaço para Hermeto Pascoal, Gordurinha, Brahms e Vivaldi. Por isto, o grupo não apenas participa do circuito clássico como também é frequentemente convidado a participar de shows e discos de artistas populares como Mônica Salmaso, Antônio Nóbrega, e Léa Freire.
O Sujeito a Guincho é formado por sete instrumentistas que se revezam no quinteto: Luca Raele, Diogo Maia, Sergio Burgani, Luis Afonso Montanha, Edmilson Nery, Alexandre Ribeiro e Nivaldo Orsi.
Teatro
(Foto: Edgardo Gonzalez)
O nome do grupo é uma brincadeira: “guincho” é o nome que se dá, entre os músicos, quando o clarinete emite uma nota errada – algo que pode acontecer a partir de uma alteração sutil, como esbarrar numa chave ou soprar o ar com muita pressão na palheta. O bom humor e a abertura para o risco do Sujeito a Guincho se reflete também na escolha de repertório, que transita entre o erudito e o popular, havendo espaço para Hermeto Pascoal, Gordurinha, Brahms e Vivaldi. Por isto, o grupo não apenas participa do circuito clássico como também é frequentemente convidado a participar de shows e discos de artistas populares como Mônica Salmaso, Antônio Nóbrega, e Léa Freire.
O Sujeito a Guincho é formado por sete instrumentistas que se revezam no quinteto: Luca Raele, Diogo Maia, Sergio Burgani, Luis Afonso Montanha, Edmilson Nery, Alexandre Ribeiro e Nivaldo Orsi.
Programa:
Ernesto Nazareth (1863-1934) / arr. Luca Raele (1961)
Ouro sobre Azul (1915/ ca. 4’)
Nelson Ayres (1947)
Valsa Para um Dia de Chuva (2011/ ca. 4’)
Francisco Manoel da Silva (1795-1865) / arr. Luca Raele
Hino Nacional Brasileiro (1831 / ca. 2’)
Laércio de Freitas (1941) / arr. Diogo Maia (1984)
Cabo Pitanga (1979 / ca. 3’)
Johannes Brahms (1833-1897) / arr. Luca Raele
Intermezzo n.2 das Seis peças para piano Opus 118 n.2 (1893 / ca. 6’)
Heitor Villa-Lobos (1887-1959) / arr. Diogo Maia
Choros n. 1 (1920 / ca. 3’)
Luca Raele
Quinteto para 2 ½ clarinetas (1999/ ca. 5’)
Stretch Blue (2016 / ca. 4’)
André Mehmari (1977)
Lullaby (2000 / ca. 2’)
Hermeto Pascoal (1936) / arr. Sérgio Burgani (1960)
O Ovo (2008 / ca. 6’)
Paulinho da Viola (1942) / arr. Nelson Ayres
Choro Negro (1972 / ca. 4’)
Gordurinha (Waldeck Artur de Macedo / 1922-1969) / arr. Maurício Carrilho (1957)
Chiclete com Banana (1959 / ca. 4’)
Sobre o programa:
Uma passada de olhos pelas obras que compõem este programa confirma a ideia da versatilidade característica do Sujeito a Guincho. Talvez não seja por acaso que a apresentação se inicie com Ouro sobre Azul, do compositor e pianista carioca Ernesto Nazareth.
Autor de polcas, valsas, maxixes e tangos que se tornaram célebres, Nazareth era, em sua época, um compositor popular na dupla acepção do termo – seja pelo gênero de suas peças, seja pelo sucesso que fizeram. No entanto, a qualidade e refinamento de sua produção fez com que não apenas ela sobrevivesse até os dias de hoje, mas também que fosse interpretada igualmente por músicos populares e eruditos.
Na mesma linha tênue, transitando entre o erudito e o popular, está a obra do compositor, arranjador, clarinetista e um dos fundadores do Sujeito a Guincho, Luca Raele, de quem podemos ouvir Quinteto para 2 ½ Clarinetas e Stretch Blue; ou ainda a de André Mehmari, que comparece com Lullaby.
O programa tem outros representantes da rica música popular brasileira: o compositor, arranjador e multi-instrumentista Hermeto Pascoal, com O Ovo; o compositor e cantor carioca Paulinho da Viola, com Choro Negro; o arranjador e pianista Nelson Ayres, com Valsa Para um Dia de Chuva; o maestro Laércio de Freitas com Cabo Pitanga; e Gordurinha e Almira Castilho, autores da conhecidíssima Chiclete com Banana.
Intercalado aos mestres da música popular, estão alguns gênios da tradição clássica: Heitor Villa-Lobos (Choros n.1), Johannes Brahms (Intermezzo Opus 118 n.2) e Francisco Manoel da Silva, autor do Hino Nacional Brasileiro.
Sujeito a Guincho, quinteto de Clarinetes – integrantes:
Luca Raele;
Diogo Maia;
Luis Afonso Montanha;
Edmilson Nery;
Sergio Burgani.
Limitado a 6 ingressos por pessoa.
Ernesto Nazareth (1863-1934) / arr. Luca Raele (1961)
Ouro sobre Azul (1915/ ca. 4’)
Nelson Ayres (1947)
Valsa Para um Dia de Chuva (2011/ ca. 4’)
Francisco Manoel da Silva (1795-1865) / arr. Luca Raele
Hino Nacional Brasileiro (1831 / ca. 2’)
Laércio de Freitas (1941) / arr. Diogo Maia (1984)
Cabo Pitanga (1979 / ca. 3’)
Johannes Brahms (1833-1897) / arr. Luca Raele
Intermezzo n.2 das Seis peças para piano Opus 118 n.2 (1893 / ca. 6’)
Heitor Villa-Lobos (1887-1959) / arr. Diogo Maia
Choros n. 1 (1920 / ca. 3’)
Luca Raele
Quinteto para 2 ½ clarinetas (1999/ ca. 5’)
Stretch Blue (2016 / ca. 4’)
André Mehmari (1977)
Lullaby (2000 / ca. 2’)
Hermeto Pascoal (1936) / arr. Sérgio Burgani (1960)
O Ovo (2008 / ca. 6’)
Paulinho da Viola (1942) / arr. Nelson Ayres
Choro Negro (1972 / ca. 4’)
Gordurinha (Waldeck Artur de Macedo / 1922-1969) / arr. Maurício Carrilho (1957)
Chiclete com Banana (1959 / ca. 4’)
Sobre o programa:
Uma passada de olhos pelas obras que compõem este programa confirma a ideia da versatilidade característica do Sujeito a Guincho. Talvez não seja por acaso que a apresentação se inicie com Ouro sobre Azul, do compositor e pianista carioca Ernesto Nazareth.
Autor de polcas, valsas, maxixes e tangos que se tornaram célebres, Nazareth era, em sua época, um compositor popular na dupla acepção do termo – seja pelo gênero de suas peças, seja pelo sucesso que fizeram. No entanto, a qualidade e refinamento de sua produção fez com que não apenas ela sobrevivesse até os dias de hoje, mas também que fosse interpretada igualmente por músicos populares e eruditos.
Na mesma linha tênue, transitando entre o erudito e o popular, está a obra do compositor, arranjador, clarinetista e um dos fundadores do Sujeito a Guincho, Luca Raele, de quem podemos ouvir Quinteto para 2 ½ Clarinetas e Stretch Blue; ou ainda a de André Mehmari, que comparece com Lullaby.
O programa tem outros representantes da rica música popular brasileira: o compositor, arranjador e multi-instrumentista Hermeto Pascoal, com O Ovo; o compositor e cantor carioca Paulinho da Viola, com Choro Negro; o arranjador e pianista Nelson Ayres, com Valsa Para um Dia de Chuva; o maestro Laércio de Freitas com Cabo Pitanga; e Gordurinha e Almira Castilho, autores da conhecidíssima Chiclete com Banana.
Intercalado aos mestres da música popular, estão alguns gênios da tradição clássica: Heitor Villa-Lobos (Choros n.1), Johannes Brahms (Intermezzo Opus 118 n.2) e Francisco Manoel da Silva, autor do Hino Nacional Brasileiro.
Sujeito a Guincho, quinteto de Clarinetes – integrantes:
Luca Raele;
Diogo Maia;
Luis Afonso Montanha;
Edmilson Nery;
Sergio Burgani.
Limitado a 6 ingressos por pessoa.
Teatro
(Foto: Edgardo Gonzalez)