
Como usar a música e a performance de forma a ativar um ativismo nacional e internacional através da colaboração de artistas queer de diferentes cidades?
A partir da proposição do projeto Rainbow Riots, xs performers sul-africanos Umlilo e Kyle de Boer propõe uma oficina que, através de proposições dxs artistas e também dxs participantes, músicxs, cantorxs, performers e ativistas queer, seja criada uma peça sonora/performance a ser apresentada no final da atividade.
Como cenas tão particulares com a sul-africana e a brasileira podem conversar e podem propor juntas novos processos e pensamentos?
Corpo, música, fala, dança, roupas e ativismo ativados por falas comuns e experiências particulares de todos os participantes. Com Umlilo, Kyle de Boer e Joni Barnard
Umlilo é uma performer e produtora queer, que explora os limites da música pop sul-africana, através do estilo chamado "future kwaai", além de sua estética avant-garde. Artista multidisciplinar, atua também nas áreas de dança, cinema, rádio, TV, teatro e mídia. Está envolvida também com o ativismo LGBTQ+ e de direitos humanos em seu país de origem.
Kyle de Boer é produtor, rapper e performer. Vive e trabalha em Johannesburg, África do Sul. Performa como Whyt Lyon no grupo STASH CREW. Formado em 2014, é um coletivo de artistas queer que satiricamente exploram identidade, sexualidade e políticas da África do Sul. Os integrantes são parte da comunidade sul africana LGBTQ+ e trabalham para aumentar a consciência sobre igualdade de gênero através da performance.
Joni Barnard é dançarina, coreógrafa e performer. Vive e trabalha em Johannesburg, África do Sul. Joni performa como Missy Phayafly – the Lady Lighthouse, no grupo queer de arte eletro-rap, STASH CREW. Phlayafly está numa missão de explodir a categorização lésbica e liberar a mulher queer no mundo.
Vagas limitadas. Verifique o procedimento para participar da atividade no botão "Inscrição".
Sala de Múltiplo Uso I, Teatro e Área de Convivência.
(Foto: Stuart Hendricks)