
Entre brincadeiras antigas e tradicionais, a história é brincada com o público, que é convidado a interagir "libertando" poemas passarinhos de dentro das caixinhas de fósforo no chão. As caixinhas de fósforos, abertas pelo público, vão trazendo fragmentos da história que será contada. A história propõe um desafio: "nos fazer pegar o olhar de um pássaro", como diz o próprio Manoel de Barros. Ao experimentar a escuta, o público é convidado a pegar um pedaço de pano de dentro da caixa da Cia, o desafio é voar dentro de si. Na condução do fio narrativo os participantes junto da Cia são convidados a dar asas à imaginação e voar com asas improvisadas em pedaços de panos transparentes e em tule.
Local: Quintal
Foto: Guilherme Herrera