
Atualmente, mais do que nunca, a fotografia faz parte de nossas vidas. Em um casamento, por exemplo, parece não se tornar completo se não for fotografado; uma viagem, em muitos casos, parece não ser aproveitada se não for fotografada... Surge a pergunta: se a fotografia faz parte do sentido de nossas vidas, será ela apenas uma técnica de registro? Ou será a fotografia uma estado simbólico com o qual aproveitamos a vida? Assim, será que fotografamos para “registrar” ou fotografamos para “viver”? Nesta exposição André Feliciano, o "jardineiro" da arte Florescentista, movimento artístico coletivo criado por ele apresenta fotografias e instalações no espaço.
André Feliciano, Jardineiro-de-arte, mestre em Poéticas Visuais pela ECA/USP. Seu trabalho consiste em cultivar a filosofia da fotografia através de instalações, fotografias e livros. Também faz parte de um projeto coletivo para se cultivar uma nova época, pós-contemporânea, Florescentista. Já participou de duas exposições no MAM/SP como artista convidado, uma individual em Nova York na BOSI Gallery no LES, entre outras. Já publicou 4 livros sobre a arte e cultura Florescentista e se prepara para finalizar o seu novo livro chamado “A Natureza Fotográfica da Arte”. Vive atualmente no fluxo entre São Paulo e NY.
Local: Área de Convivência
Foto: Divulgação
Local: Área de Convivência
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