acervo pessoal
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A Arte de Compartilhar Segredos: Imaginar a Partir do Pajubá

com Abigail Campos Leal e Warley Noua

Pinheiros

Duração: 120 minutos

A16

atividade presencial

Grátis

Local: Sala de Múltiplo Uso - 3º andar

Inscrições pela Central de Relacionamento Digital a partir de 30/1

Data e horário

De 05/02 a 13/02

Quarta e Quinta

das 19h30 às 21h30

acervo pessoal
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O Pajubá é uma linguagem secreta entre travestis para se protegerem da transfobia. Com raízes nas práticas espirituais afro-brasileiras, mistura Yorubá e português desviado. Seus códigos se espalharam na comunidade LGBTQIA+ e além. Respeitando sua ética, a oficina explora o Pajubá sem revelar seus segredos, promovendo exercícios de criações poéticas, celebrando sua força.

Inscrições pela Central de Relacionamento Digital a partir de 30/1.

Abigail Campos Leal, cordilheira sinuosa, transita entre Arte e Filosofia como forma de criar poéticas que incidam tanto na destruição do Mundo Colonial, quanto na reinvenção de formas radicalmente outras de habitar o infinito. Faz doutorado em Filosofia pela PUC-SP. É professora do curso de especialização em “Ciências Humanas e Pensamento Decolonial” pela PUC-SP. É uma das organizadoras do Slam Marginália. Publicou “escuiresendo: ontografias poéticas” (O Sexo da Palavra, 2020), e “ex/orbitâncias: os caminhos da deserção de gênero”, (2021, Glac Edições). Em 2023 participou de exposições coletivas no Itaú Cultural, Centro Cultural São Paulo e no Museu Casa das Rosas. Fez parte da Residência Pivô Pesquisa ciclo 1. Contribuiu como crítica de arte na 35 Bienal de São Paulo – Coreografias do Impossível.

 

A artista Warley Noua apresenta, por meio de música e poesia, um convite para que o público, ainda que sem interação física, rompa com a quarta parede e se conecte com outras realidades que não são tradicionalmente representadas numa sociedade regida por dogmas patriarcais, dominada por homens brancos, cis e heterossexuais. Interpreta seus desafios e convicções, trabalhando temas como amor, vícios e saúde mental. Brinca com o olhar de si sobre o mundo e como percebe os olhares da sociedade sobre si mesma. Relacionando uma linha tênue entre vida e viver, encontra novas definições para com seu cotidiano e sua arte. Viva e consciente. Víbora. 

 

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