foto: Divulgação
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A “cor” do lápis de cor: introdução à teoria da cor para desenho

Com Willian Andrade e André Machado

Jundiaí

10

atividade presencial

Grátis

Local: Espaço de Tecnologias e Artes

Data e horário

De 26/11 a 10/12

Terça

19h às 21h30

foto: Divulgação
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Quem nunca ouviu que o certo era “pintar sempre num sentido só” e que, para um desenho ficar bonito, “tem que pintar forte”?

Ao longo do processo de escolarização, internalizamos diversos mitos acerca do desenho, mitos que nos impedem de experimentar e alcançar resultados mais sofisticados. Nesta oficina, exploramos as possibilidades oferecidas por material prático e acessível: o lápis de cor.


Retirada de ingressos 1h antes, na Loja Sesc.


Willian Andrade é Bacharel em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp de São Paulo. Trabalhou nas exposições HQBR21 – O Quadrinho Brasileiro no Novo Século (no Sesc Belenzinho) e Gênesis, de Sebastião Salgado (tanto no Sesc Belenzinho quanto no Sesc Araraquara), e foi um dos artistas residentes na exposição Escola de Belas Artes de Araraquara em 2016. Em 2017, com a exposição “Todo Amor é Sagrado” tornou-se o primeiro artista LGBT de Araraquara a ter uma exposição solo, com 30 obras trazendo o mote da diversidade, do erotismo e da luta por direitos. Professor de desenho desde 2014, ministra aulas nas técnicas lápis grafite, lápis de cor, gouache, aquarela e pastel seco. também desenvolve trabalhos de arte-educação junto a instituições culturais. A pesquisa em teoria da cor, bem como seu uso expressivo, é o cerne de seu trabalho autoral atual.

André Machado é Doutor em Linguística pela Unesp de Araraquara, tradutor, revisor, professor e artista visual. Atua como arte-educador ao lado de Wilian Andrade desde 2017, elaborando e ministrando oficinas e minicursos envolvendo desenho, teoria da cor, habilidades manuais (como a encadernação artesanal) e tentando estabelecer pontes entre a cultura nerd e geek, a tecnologia e as mídias tradicionais como o lápis de cor. Com produção autoral mais próxima do estilo realista, costuma ter como foco o retrato em geral (e a pele humana, em particular), além da experimentação com paletas reduzidas (desenhos feitos com um número reduzido de cores / lápis de cor).

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