Duração: 90 minutos
atividade presencial
Grátis
Local: Biblioteca
Atividade sem inscrição prévia.
Data e horário
De 25/03 a 25/03
14h30 às 16h
Na estreia do projeto “Aquele Papo”, Ni Brisant e Marcello Gugu narram suas trajetórias e conversam sobre a literatura periférica, os saraus e o rap como potencial transformador nas comunidades das grandes cidades. Colocando lucidez, acidez e muita poesia para tratar dos problemas locais.
Ni Brisant
Idealizou em 2012 o movimento cultural Sobrenome Liberdade, que realiza sarau com lançamentos de livros, exposições fotográficas e estimula intervenções artísticas na região do Grajaú (extremo Sul de São Paulo). Seus textos foram traduzidos para o espanhol, francês, italiano e inglês, com publicações em diversas revistas literárias, sites especializados e mais de 30 antologias. Autor dos livros “Tratado sobre o coração das coisas ditas”, “Para Brisa”, “Se eu tivesse meu próprio dicionário” (que é conhecido internacionalmente como o Menor dicionário das galáxias e teve mais de 14 mil exemplares vendidos), “A revolução dos feios” (Selo Povo), “Amor livre é pleonasmo”, “Artefatos”, “Bixos nas estrelas” entre outros.
Fundador dos projetos “Selin Trovoar” (iniciativa autônoma que edita, publica e distribui autores independentes), “Vai Chover” (transformando histórias reais em textos literários), “Miúdos de Passarin” (que mescla poesias com músicas/poemas autorais) e “Cola Comigo” (que cola lambe-lambe de poesias em pontos de ônibus, bares e outros espaços aonde a literatura não costuma frequentar).
Marcello Gugu
É MC, educador social, Tedx Speaker, foi um dos fundadores da Batalha do Santa Cruz e é criador do Infinity Class, um projeto que busca levar o Hip Hop como agente de transformação para escolas. Em 2013 lançou seu primeiro disco intitulado “Até que enfim Gugu”, hoje, já considerado pela mídia especializada, um clássico do Hip Hop nacional e atualmente trabalha na produção do seu segundo disco chamado Azul Índigo. Na literatura, fez releituras de grandes clássicos brasileiros tais como Capitães de Areia de Jorge Amado e o Quarto de Despejo de Carolina Maria de Jesus, projeto esse, que teve seu inicio em 2014, a convite da Bienal, e que continua até hoje. Em 2021 foi vencedor de um dos prêmios mais icônicos do rap nacional, o prêmio Sabotage, realizado pela Câmara Municipal.
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