Foto: Divulgação
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A Produção Crítica em Dança Como Mediação e Formadora de Público

Com Henrique Rochelle e Simone Alcântara. Mediação de Marcus Moreno

Programações com Recursos de Acessibilidade

Ipiranga

Duração: 90 minutos

L

atividade presencial

Grátis

Local: Área de Convivência

Data e horário

De 27/04 a 27/04

Domingo

Dia 27/4, domingo, das 16h às 17h30

Foto: Divulgação
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Como fomentar a fruição das obras em dança?

Este tema permanece como um dos principais desafios enfrentados pelas artes cênicas, exigindo reflexões constantes sobre como a sociedade contemporânea, cada vez mais marcada pela tecnologia, mantém ou renova seu interesse e frequência nas salas de espetáculo da cidade de São Paulo. Em diálogo, Simone Alcântara e Henrique Rochelle, pesquisadores do tema, e Marcus Moreno, reconhecido por sua atuação na disseminação e no fomento da formação cultural, debaterão estratégias para ampliar o acesso e a apreciação da dança.

Simone Alcântara é pedagoga e Doutora em História Social, ambos pela Universidade de São Paulo. Foi formadora de educadores pelo Instituto Avisa Lá, Coordenadora de Projetos de Memória pelo Museu da Pessoa, atuou como Oficial de Projeto pela UNESCO e Docente Convidada de História da Dança na Pós-Graduação de Dança e Consciência Corporal, pela ESTÁCIO, FMU e USCS. É jurada da Comissão de Dança da APCA.

Henrique Rochelle é crítico e pesquisador de dança, Mestre em Economia (UFRGS), Mestre e Doutor em Artes da Cena (Unicamp/Paris 8), com estágios de Pós-Doutoramento pela USP, onde atuou como Professor Colaborador. É editor do site “Outra Dança”, Redator da Enciclopédia Itaú Cultural de Artes e Cultura Brasileira, Editor da Revista Sala Preta (PPGAC-USP), membro do Editorial Board da Conversations Across the Field of Dance Studies (DSA -Michigan University Press), e parte da APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes.

Marcus Moreno é Mestre em Artes da Cena pela Unicamp, tem formação em Comunicação das Artes do Corpo e especialização em Técnica Klauss Vianna (PUC-SP). Desde 2012, desenvolve projetos culturais, incluindo produções, ações formativas e mediação de público. Entre suas criações estão “Instante-já” (2019) e “Onde houver Céu” (2024) indicadas ao APCA, e “Sempre mais que um” (2022), ganhadora do prêmio Denilto Gomes. Atua também na gestão cultural e com ações de curadoria, tendo passado pela Oficina Cultural Oswald de Andrade e pelas Fábricas de Cultura. Atualmente, é assessor de planejamento na POIESIS – Organização Social de Cultura.

Atividade com intérprete de LIBRAS. 

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