Foto: Matheus José Maria
Foto: Matheus José Maria

Amazonias – Ver A Mata Que Te Vê

Um Manifesto Poético

Amazonias

Araraquara

L

atividade presencial

Local: Ginásio

Foto: Matheus José Maria
Foto: Matheus José Maria

Resultado cênico de um processo artístico-pedagógico, que aproxima o território amazônico e um grupo de jovens criadores habitantes de São Paulo e quatro artistas convidades. Tema central do debate internacional sobre a crise ambiental, com rica sociobiodiversidade, a floresta é constituída por diversas culturas, imaginários e conflitos. A Amazônia não é uma, mas muitas, como são múltiplos os olhares desta criação. A cena, através do teatro, dança, música, artes visuais e vídeo, tece pontes entre as periferias paulistanas e amazônicas, em um manifesto poético que nos convoca a ouvir as vozes que ecoam através das matas. 

Equipe de criação: Aelson Lima, Edlene Sousa, Jennifer Ramos, Kako Guirado, Luísa Almeida, Marcelo Nakamura, Marcia Kambeba, Márcio Medina, Morris, Murilo de Paula, Naine Terena, Rubens Oliveira, Otávio Oscar, Patrícia Gondim, Rita Carelli, Silvana de Jesus, Tiça Camargo, Wagner Antônio, Willame Leite, Yghor Boy, Ubiratan Suruí.  

Atuantes: Anna Chaves, Breno Luan, Cailane Jesus, Clara Beatriz, Estevan Vital, Eyberth Montoya, Gabriel Vilar, Gabrielli Lopes, Gregório Musatti, Gumball Portela, Hallison Oliveira, Igor Lira, João Victor Pereira, Kalu, Karol Mikaelly, Kuaray Turiba, Leone Lage, Letícia Progênio, Lívia Giorgi, Marcus Paulino, Mari Poty Silva, Maria Eduarda Ferreira, Maria Eduarda Lopes, Matheus Sena, Melissa Leal, Murilo Bratti, Nathalia Elizabeth, Nathaly Braga, Rayssa Rodrigues, Ryan Malves, Sabrina Charlott, Sam Aleha, Stephanie Rosário e Tankian e Veneno Gu.  

Atuantes Convidados: Jana Figarella, Odacy Oliveira, Palomaris e Sandra Nanayna.

 

Salto no Vazio

No sábado, a partir das 19h30 e no domingo, a partir das 18h30, como prólogo do espetáculo, o artista amazonense Odacy Oliveira, apresenta “Salto no Vazio”.

Performance aberta ao público, que acontece em uma árvore da área do estacionamento do Sesc Araraquara, desenhando linhas de movimento que se entrecruzam com troncos, galhos e cipós, compondo quadros que evidenciam as geometrias, contornos e torções desses corpos.

Dançar em árvores, até desaparecer e reaparecer na paisagem. Embrenhar o humano no natural, até que essa distinção não faça mais sentido, e outros sentidos possam aflorar. Lançar a atenção à estética do ambiente natural em meio à cidade e construir outras formas de olhar, habitar e mover-se de maneira menos intrusiva e destrutiva no mundo.

 

Utilizamos cookies essenciais, de acordo com a nossa Política de Privacidade, para personalizar e aprimorar sua experiência neste site. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.