Inspirada tanto pela poesia e beleza das canções que compõem o álbum quanto pela postura política que Gal, Jards Macalé e Waly Salomão imprimem em “Fatal”, Assucena apresenta ao público um show emocionante e provocativo. “Este projeto nasce da composição de um canto e de um corpo livre de uma mulher-trans em tempos de ataque à dignidade humana e à democracia. É uma releitura na qual imprimo meus traços e minhas pesquisas sonoras também. Quando eu me encontrei com essa obra, eu me reencontrei como cantora e como artista.”
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