Encontro para refletir a produção dramática de Luh Maza, autora e diretora que estreou sua primeira obra autoral em 2004. No bate-papo, mediado pela dramaturga e jornalista Silvia Gomez, os elencos que participaram das montagens originais de “Carne Viva” (2015) e “Kiwi” (2016) se encontram com os elencos das encenações atuais em uma reflexão sobre a obra da autora e suas diferentes interpretações ao longo dos anos. 

LUH MAZA

Luh Maza (Rio de Janeiro – 1987) começou no teatro atuando ainda criança e estreou sua primeira peça como autora e diretora em 2004, aos 17 anos. Entre a encenação e a dramaturgia, realizou peças como “Boi da Cara Preta” (2004), “Três T3mpos” (2005) e “Restos” (2006), no Rio de Janeiro, e “A Memória dos Meninos” (2007) e “Kiwi” (2016). Sua dramaturgia foi publicada em três livros como a Coleção Primeiras Obras, indicada ao Prêmio Jabuti de Literatura. Já colaborou com veículos como Revista Cult, Folha de S. Paulo, UOL, Yahoo, entre outros. Atualmente, Luh Maza também tem se dedicado ao audiovisual, onde se tornou a primeira roteirista trans da tv brasileira escreveu para “Sessão de Terapia” (2019), indicada ao Prêmio ABRA de Roteirista do Ano, e primeira diretora de uma série de ficção, escreveu e dirigiu “Da Ponte Pra Lá” (2024), além de colaborar com séries como “Os Quatro da Candelária” (2024) e “De Volta Aos 15” (2023). Já Nas artes cênicas, foi a primeira diretora trans convidada pelo Theatro Municipal de São Paulo (2019), além de pioneira como jurada no Prêmio Shell de Teatro (2022 e 2023).

Produção: Cristiani Zonzini
Produção executiva: Berenice Haddad
Produtora responsável: Maza Filmes e Produções  

Agradecimentos: Cristina Froment, Daniel Danis, Gabi Gonçalves, Graziella Dias, José Maria Dias, Lucas Lentini, Patrícia Paixão, Rita Batata, Rosa Dias, Sofia Rosado e Teatro Estúdio Fontenova