A partir da experiência da Biblioteca de dança, esta proposta de conversa pública parte da pergunta: Como documentar e arquivar as artes do corpo no/com o corpo e na/com a cena?
Trata-se de uma reflexão sobre experiências artísticas que tomam obras preexistentes como matéria de criação, movimentando-se para reciclar, reutilizar, reativar, reencenar e espiralar o tempo. Articula, dramaturgicamente, ideias como memória, história, desmontagem, curadoria e crítica.
Utilizamos cookies essenciais para personalizar e aprimorar sua experiência neste site. Ao continuar navegando você concorda com estas condições, detalhadas na nossa Política de Cookies de acordo com a nossa Política de Privacidade.