Um mosaico de histórias é costurado no quintal de uma casa, ao cheiro de café e ao som de um velho samba. Encerrando a “Trilogia da Morte”, pesquisa sobre o regime necropolítico a corpos negros no Brasil, o novo espetáculo do O Bonde narra as condições do corpo negro na velhice.

Quatro pãezinhos, oito broas, um coador, uma garrafa térmica, uma geladeira, uma porta, um pé de cabra, uma chaleira, um molho de chaves, um papagaio e muitas memórias. Você já se imaginou envelhecendo? Aqui, o tempo se embaralha num jogo de cortinas que dá bom dia às eternidades e pinta utopias.

Ficha técnica:
Idealização: O Bonde
Elenco: Ailton Barros, Filipe Celestino, Jhonny Salaberg e Marina Esteves
Músicos em cena: Cacau Batera (bateria e voz), Luiz Alfredo Xavier
(violão,contrabaixo e voz), Maria Inês (voz) e Roberto Mendes Barbosa (piano e voz)
Dramaturgia: Jhonny Salaberg
Direção: Luiz Fernando Marques Lubi
Diretora assistente: Gabi Costa
Direção Musical: Fernando Alabê
Videografia e operação: Gabriela Miranda
Desenho de luz: Matheus Brant
Operação de luz: Matheus Brant e Letícia Nanni
Cenografia e Figurino: Luiz Fernando Marques Lubi
Acompanhamento em dramaturgia: Aiê Antônio
Música original: “Preta Nina” – Fernando Alabê, Luiz Alfredo Xavier e Roberto Mendes Barbosa
Técnico de som: Hugo Bispo
Técnica de Videografia: Clara Caramez
Captação de vídeo: Fernando Solidade
Costura cenário: Edivaldo Zanotti
Cenotecnia e Contrarregragem: Helen Lucinda e Tati Serafim
Fotos: Júlio Cesar Almeida
Social Mídia (criação de conteúdo): Erica Ribeiro
Assistente de Produção: Emmanuelly Berbel
Produção: Jack Santos – Corpo Rastreado
Duração: 120min