Datas e horários
De 07/09 a 14/09
Inspirada nas conversas de boteco pós-peça, a ação propõe um ambiente informal para discutir obras apresentadas no festival. Um grupo de profissionais da crítica teatral composto por Fernando Pivotto, Amilton Azevedo, Guilherme Diniz, Fredda Amorim e Heloisa Sousa, conduz e anima os encontros, que versarão sobre espetáculos do dia anterior. Eles buscam relacionar as montagens, entender movimentos, tendências, recorrências e singularidades, além de conversar sobre teatro a partir dos desenhos curatoriais da programação. A última conversa, no dia 14/9, será acompanhada de uma roda de samba, conduzida pelo coletivo É Samba que Eles Querem, Eu Tenho.
Fernando Pivotto é artista das cenas, educador e crítico. Licenciado e bacharel em teatro, especialista em gestão cultural, escreve sobre teatro desde 2015, com passagem pela Revista Antro Positivo e pelo site Aplauso Brasil. Em 2019 fundou o Tudo, Menos Uma Crítica, onde dedica-se a escrever textos reflexivos que sejam tudo, menos uma crítica. Teve textos publicados em livros e foi convidado a escrever e/ou mediar conversas para programações da SP Escola de Teatro e do Itaú Cultural, entre outras. Ministrou oficinas de crítica e propôs e coordenou o ciclo de debates Crítica Isolada, sobre a produção crítica no primeiro ano do isolamento social devido ao Covid-19, e o programa Ponto de Encontro, nos teatros distritais de São Paulo, ambos em parceria com amilton de azevedo. Tem mais de uma década de mediação e supervisão de educativo em museus e espaços expositivos e é membro da AICT.
Amilton de Azevedo é artista pesquisador, crítico e professor de teatro. Doutorando no programa de pós-graduação em Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, é mestre em Artes da Cena, especialista em direção teatral e bacharel em teatro pela Escola Superior de Artes Célia Helena, onde lecionou entre 2016 e 2019. Idealizador, editor e crítico na plataforma ruína acesa, também escreveu para a Folha de S. Paulo e colabora em festivais como o MIRADA e a MITsp, além de ministrar oficinas de formação em crítica teatral. Membro da seção brasileira da IACT/AICT (Associação Internacional de Críticos de Teatro) e colaborador em relações públicas e comunicação da IATL (Associação Internacional de Líderes Teatrais).
Guilherme Diniz é pesquisador, crítico teatral e curador. Licenciado em Teatro pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (EBA/UFMG) e mestre em Estudos Literários pela Faculdade de Letras da mesma universidade (FALE/UFMG), foi diretor artístico do Teatro Municipal Geraldina Campos de Almeida em Pará de Minas (MG). Como crítico já realizou coberturas para distintas mostras e festivais de teatro do país, como 1° Festival online de Teatro Negro da UFMG (BH), Janela de Dramaturgia (BH), Segunda Black (RJ), MIRADA – Festival Ibero-americano de Artes Cênicas (SP) e MITsp (SP). É membro da AICT – Associação Internacional de Críticos Teatrais, e atualmente é o editor do site Horizonte da Cena.
Fredda Amorim é atriz, professora e artista da cena. Articula-se política e socialmente em espaços que permitem o encontro e a existência de corpos pretos, travestis, transviados e transmasculinos, como o coletivo MICA, a plataforma Queerlombos e a Academia Transliteraria. É também produtora cultural e de arte. Considera-se travesti, preta do Axé que transita pelo mundo e se relaciona com as artes, a performance, as intervenções urbanas, o teatro, as poéticas e os processos de criação e a performatividade de gênero. Tem-se dedicado a pesquisas, ações e práticas voltadas para as questões de gênero e raça e é autora do livro CORPA MONSTRA NA CENA CONTEMPORÂNEA, lançado pela editora Escola Cidadã.
Heloisa Sousa é artista e pesquisadora das artes da cena. Nascida e criada em Natal, é doutora em Artes pela USP, mestre em Artes Cênicas pela UFRN e licenciada em Teatro pela mesma instituição. Desenvolve pesquisas acadêmicas na área de figurino, visualidades da cena e performatividade desde 2012. Também atua como diretora de teatro, assistente de direção, cenógrafa/figurinista, já tendo colaborado com importantes grupos como Cruor Arte Contemporânea, Sociedade T, Teatro das Cabras, Tercer Abstracto, Coletivo de Teatro Dodecafônico e Cia. da Não Ficção. Escreve inclusive críticas de teatro, dança e performance para o Farofa Crítica desde 2016, sendo uma de suas editoras fundadoras, além de ser membro da seção brasileira da Associação Internacional de Críticos de Teatro.
É Samba que Eles Querem Eu Tenho é um projeto que nasceu no quintal da infância de um grupo unido, evoluindo para a X9, onde encontraram sua verdadeira identidade. Agora, com o Samba de Malandro, eles celebram a essência do samba com a energia e a malandragem personificadas por Seu Zé, mas com um toque moderno que valoriza o trabalho duro e a boa companhia.
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