Brincadeiras do samba de coco (foto: Gabriela Cariri)
Brincadeiras do samba de coco (foto: Gabriela Cariri)

Brincadeiras do samba de coco

Com Coco de Muié

Vila Mariana

Duração: 60 minutos

L

atividade presencial

Grátis

Local: SALA CURUMIM (5º Andar - Torre A)

Datas e horários

De 01/11 a 29/11

01/11 • Sábado • 16h00
29/11 • Sábado • 16h00
Brincadeiras do samba de coco (foto: Gabriela Cariri)
Brincadeiras do samba de coco (foto: Gabriela Cariri)

O samba de coco nasce a partir da pisada firme quando se vai assolar o chão de barro na construção das casas de taipas ou no momento da labuta na tirada dos cocos, onde surgem as emboladas.

Nessa oficina, as crianças são convidadas a conhecer a fundo as diversas variações que o samba de coco proporciona, entre elas o coco de toré, coco praieiro, coco de xambá, entre outros. Assim como explorar as diversidades corporais que o coco possibilita com a pisada firme no chão e suas emboladas.

Até 6 anos. Entrega de senhas 30 minutos antes no Térreo.

O grupo Coco de Muié é composto por mulheres periféricas que ocupam e sempre ocuparam os espaços da cultura e da educação.

Daphny Ginetta é fundadora do grupo. Artista, educadora, brincante, contadora de histórias, pesquisadora do samba de coco, compositora, produtora e formadora de professores. Graduada em educação pela UNIFESP.

Ariana Marabô é educadora. Na vida e na sala de aula, aprendiz. Nas ideias de novos mundos, canta e dança pelas rodas dessa Guarulhos, terra de mil povos. É professora, atriz, cantora e poetisa das margens.

Nataly Ferreira é cantora, compositora e instrumentista. Desde 2015 participa de grupos e coletivos da arte independente da cidade de Guarulhos. Pedagoga e
defensora da educação, traz em seu trabalho docente a importância da arte e da cultura nos processos de aprendizagem e transformação de realidades nas múltiplas faixas etárias.

Jéssica Rosa é artista educadora, cantora, compositora, atriz e multi-instrumentista há mais de 10 anos. Estudou Canto Popular na ETEC de Artes e EMESP Tom Jobim. Busca através da palavra cantada e interpretada, trazer acalanto e questionamentos, afim de retratar as dores e amores de ser uma mulher preta.

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