Data e horário
De 08/02 a 23/02
Espaço de vivências para crianças a partir de 7 anos, que apresenta um universo de danças, canções e brincadeiras da cultura popular brasileira, como a ciranda e o cacuriá. O principal elemento desta oficina é o corpo, que explora os ritmos brincando pelo espaço, além da interação com elementos visuais e materiais que remontam às culturas tradicionais e populares brasileiras.
Sobre as arte-educadoras que conduzirão a atividade:
Ana Moraes
Mãe, poeta, contadora de histórias, atriz e arte educadora.
Fez parte da Cia Oya Ô (2019-2024), contado histórias afro referenciadas em bibliotecas de São Paulo, unidades dos Sesc, Itaú Cultural, Fábricas de Cultura nos Festivais literários da região Noroeste de Jundiaí, No festival Soy loco por ti, Juquery (2019, 2021, 2022 e 2024) e na Bienal do livro de SP. Como arte educadora atuou nos projeto “Sexta básica literária”, “Celebração do mês da consciência negra”, com oficinas de abayomis Com mediação de leitura em unidades do Sesc e associações culturais. Esteve como educadora em atividades infantojuvenis dos programas Espaço de brincar e Curumim do Sesc 24 de maio. Esteve como facilitadora das oficinas do Parada Jovem, do programa Juventudes do Sesc 24 de maio.
Meire Ramos
Atriz, fotógrafa, contadora de histórias e arte-educadora, atuando no teatro há 20 anos, é formada pelo curso Técnico em Arte dramática pelo SENAC-SP. Na sua trajetória, vivencia apresentações, intervenções e oficinas com brinquedos cantados desde 2011. Em 2024 foi educadora do educativo do Festival Soy Loco Por Ti Juquery.
Contou histórias com o grupo Casa Realejo de Teatro entre os anos de 2021 e 2022, participando do projeto de Brincadeiras e contação de histórias “Boa Noite, Vagalume”, pelo SESC Campinas. Com o grupo Teatro Girandolá, atuou como atriz brincante participando de diversos espetáculos entre os anos de 2011 e 2024, e integrou o projeto “Brincantes Ambulantes no combate ao trabalho infantil” pelo SESC Osasco, em 2021. Foi oficineira de fotografia pela Secretaria de cultura de Franco da Rocha, no ano de 2018. E participou como oficineira de oficinas de sensibilização artística para pacientes do Hospital Psiquiátrico do Juquery, entre os anos de 2015 e 2016. Além de oficinas de brincadeiras e brinquedos cantados para crianças na Oficina Rodopiar- a casa aberta para brincar, no espaço Girandolá, entre os anos de 2011 e 2012.
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