As aulas oferecem uma introdução ao estudo dos movimentos do corpo por meio da Capoeira e apresentam aos participantes uma chance de conhecer músculos, articulações e ossos, em clima de respeito, inclusão e energia colaborativa.

Ericah Azeviche é diretora de programas direitos de humanos e coordenadora do núcleo de pesquisas afro-brasileiras no Instituto Caxangá (IC). É palestrante e conferencista D&I, pesquisadora e professora com foco em cosmologia iorubá nas artes visuais, formas de conhecimento, pensamento complexo, realidade sistêmica, relações raciais e etnobotânica, organiza um banco genético de plantas fitoterápicas e de axé (litúrgicas dos candomblés), a Bibliofloresta dúndún. Artista e comunicóloga, é bacharela em Comunicação das Artes do Corpo, PUC-SP. Pesquisa comunicação e semiótica da cultura, complexidade, realidade sistêmica, culturas negras e LGBTI. Amante e professora de Cosmologia Iorubá nas Artes, e de encontros de Áfricas em Brasis: entre sambas, candomblés e capoeiras, Caxangá: sabedoria das plantas, Ori Piscina: toucas de natação para pessoas cabeludas, e Akesan: impressão 3D de símbolos de Exu. Foi bolsista da Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, com estudo sobre a dança do mestre-sala e porta-bandeira. Azeviche é porta-estandarte do bloco Kaya na Gandaia e intérprete de samba na ala musical do bloco Unidos Venceremos. Capoeirista, de Mestre Barbosa. Ekedi, candomblecista, iniciada nos cultos Ketu e Fon há 11 anos, atualmente cultua Ifá.