O espetáculo parte das lembranças da bailarina Diane Ichimaru, nos anos de convivência com sua avó, que foi tomada em seus derradeiros anos de vida pela demência e a doença de Parkinson. A sensação de descontrole e fragilidade do próprio corpo e pensamento foram alguns dos disparadores desta criação. Após 20 anos de sua estreia o trabalho permanece em total sintonia com o momento atual.