atividade presencial
Grátis
Local: Sala de atividades corporais.
Grátis. Senha 30min antes no local da atividade. Lugares limitados.
Data e horário
De 16/11 a 16/11
Dia 16/11. Domingo, 10h30 às 12h30.
Nessa oficina, as crianças pintam panos de prato, carimbando suas mãozinhas no tecido e transformando as imagens em galinhas.
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Tio .faso (Fábio Sousa)
Bacharel em Design Gráfico com especialização em Design e Construção de Marcas (branding design), Desenvolvedor de Software, Pós graduando em Inteligência Artificial, Ilustrador, contador de história e autista blogueirinha. Em 2007 criou o .marcamaria, uma empresa dedicada à produção de conteúdo infantil com protagonismo PCD. Em 2018 se descobriu autista e desde então atua nas redes sociais com a marca “Se eu falar não sai direito” através da alcunha de “tio .faso”, onde relata as experiências de ser um adulto (e pai de uma criança) dentro do espectro. Palestrou e participou de rodas de conversa em diversas universidade federais, para conselhos de classe profissionais, ALESP, empresas, algumas unidades do SESC, conversas sobre inclusão com conselho e presidência do Banco do Brasil, assim como participou de dois congressos internacionais sobre autismo e entrevistas para o canal Ter.a.pia, Marcos Mion, quadro no GNT sobre escola especial e documentário “Stimados Autistas” (2020), podcasts Amanda no Espectro, Introvertendo e PodCafé da TI entre outros. Hoje tio Faso trabalha como desenvolvedor de software e também atua como palestrante, oficineiro, dá treinamentos e consultoria para inclusão PCD no varejo além de ser conselheiro ad hoc na Unesco Sost Transcriativa, ilustrador na Revista Autismo e Influenciador digital em suas redes do “Se eu falar não sai direito”.
Liz Miranda (Elisangela Miranda).
Formada atriz e técnóloga em produção audiovisual, viveu entre o teatro e trabalhos com vídeo por muitos anos até que em 2013 inventou de fazer bonequinhos em tecido e fundou a Toys & Arts da Liz. De de lá pra cá se divide entre contar histórias, fazer e vender seu trabalho como artesã e ensinar outras pessoas a “artesanar”. Casada com o tio Faso e mãe do Gustavo (ambos autistas), abraçou a causa PCD e em 2022 junto com
outras mães atípicas passou a participar do coletivo Nem Guerreiras Nem Tadinhas, onde falavam da rotina e das necessidades das famílias de deficientes, e sobre a necessidade de se cuidar de quem cuida também.
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