atividade presencial
Grátis
Local: Sala 3 - Diálogos
Sem retirada de ingressos.
Data e horário
De 14/12 a 15/12
Das 14h às 16h.
Quantos territórios pode evocar um corpo? Através de jogos e dinâmicas teatrais, vamos explorar e criar imagens corporais, movimentos e sons, tanto individuais quanto coletivos, que reflitam a relação entre seu corpo e os territórios de pertencimento que nele residem. Ao longo da oficina, pequenas instalações performativas serão criadas e interpretadas pelo grupo, utilizando como inspiração os elementos estéticos da exposição.
Arami é graduada em Artes Cênicas, pela UFGD, no Mato Grosso do Sul, mestra em Artes da Cena pela UNICAMP, pós graduada em gestão Cultural pelo Sesc SP e atualmente cursa a Escola de Arte Dramática na USP, em São Paulo. Viajou pelo Brasil e pelo Paraguai com os espetáculos “Ára Pyahu – des/caminhos do contar-se” e “Mborahei Rapere – pelas trilhas do canto” junto ao grupo indígena Okaraguyje Taperendy de Douradina – MS. Participei como assistente de direção da residência artística O(s) Movimento(s) Indígena(s) no Brasil como Teatro Documental, dirigido por Paula González dentro da 3a Mostra TePI – Teatro e os Povos Indígenas e participou da residência artística “Vôo Livre – Sonho Manifesto” da Cia Brasileira de Teatro no Sesc Pompeia. Está em temporada com o espetáculo Trilha para as Estrelas da Barracão Cultural no Itaú Cultural até novembro de 2024. Sua movência artística está na relação entre criação e territorialidade.
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