Da Reciclagem ao Ritmo dos Maracás: O Som que Canta a História da Ancestralidade (foto divulgação)
Da Reciclagem ao Ritmo dos Maracás: O Som que Canta a História da Ancestralidade (foto divulgação)

Da Reciclagem ao Ritmo dos Maracás: O Som que Canta a História da Ancestralidade

Com Leticia Pavarina e Patrícia Carvalho, educadoras da exposição Assojaba Tupinambá Umebeumbesàwa.

Rio Preto

Duração: 90 minutos

AL

atividade presencial

Grátis

Local: Convivência

Retirada de senhas no local com 30 minutos de antecedência. Vagas limitadas

Data e horário

De 20/07 a 27/07

Sábado

Às 10h30

Da Reciclagem ao Ritmo dos Maracás: O Som que Canta a História da Ancestralidade (foto divulgação)
Da Reciclagem ao Ritmo dos Maracás: O Som que Canta a História da Ancestralidade (foto divulgação)

Esta oficina convida os participantes a mergulharem na ancestralidade das culturas indígenas presente exposição “Assojaba Tupinambá Umbeumbesàwa: o manto conta e canta a história”.

Guiados pelas educadoras da exposição, os participantes irão transformar garrafas PET em maracás, criando instrumentos que, além de ecoar o som ancestral das culturas indígenas presentes no toré, na música, nos seus ritmos e ritos, também reverberam a importância da sustentabilidade.

Durante a oficina, os participantes refletirão sobre a preservação ambiental, a relação simbiótica entre os povos indígenas e a natureza, e como a sustentabilidade pode ser uma extensão dos saberes ancestrais. Ao criar e tocar os maracás, todos se conectam com o ritmo que ecoa as tradições e a sabedoria dos povos originários, honrando a terra e seus recursos.

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