O curso convida pessoas idosas a vivenciarem a dança flamenca como forma de expressão, pertencimento e liberdade. Ao longo de sete encontros, o grupo será estimulado a explorar o corpo como território de potência, por meio do movimento, da música e da partilha.

Partindo de perguntas como “Até onde eu me pertenço?” e “Tenho permissão para sentir e desfrutar a vida?”, as práticas – realizadas sem sapatos – incluem improvisação, criação coletiva de partituras e dinâmicas que incentivam a autonomia e a conexão.

Com Ale Kalaf, bailarina, coreógrafa e diretora com formação no Brasil e na Espanha. Fundou seu estúdio em 2004 e sua companhia em 2016, criando espetáculos premiados como Concreto e A Festa de Mari Pili.