Duração: 180 minutos
atividade presencial
Grátis
Local: Tecnologias e Artes (4º andar)
Vagas limitadas. Retirada de ingressos 30 minutos antes, no local.
Data e horário
De 06/05 a 24/06
Das 14h30 às 17h30
Técnica fundamentada na entintagem e impressão de matrizes compostas por materiais diversos como madeira e borracha, a tipografia serviu às demandas colocadas pela imprensa de sua época, sendo a ferramenta central dos processos de composição e reprodução mecânica de textos em peças gráficas diversas – como cartazes, livros e fanzines. Como se pensar as atribuições da tipografia mesclando técnicas de fabricação contemporâneas – corte laser, impressora 3D e CNC – com os procedimentos analógicos de impressão próprios da gráfica tradicional? Esta oficina tem como objetivo explorar as possibilidades construtivas e expressivas da tipografia na atualidade. Para tal, convida os participantes a conceberem suas próprias peças gráficas a partir de matrizes desenhadas e fabricadas em coletivo ao longo dos encontros por meio de processos de modelagem e fresagem.
Na oficina serão abordadas, por meio de conceitos, referências e experimentações, questões técnicas acerca do desenho de letra, fabricação e impressão tipográfica. Este repertório desenvolvido em coletivo servirá como base para a produção de cartazes e fanzines mediante a aplicação dos fundamentos práticos de procedimentos gráficos variados – tipos móveis, estêncil e carimbos. Os resultados serão compartilhados entre os participantes ao longo das atividades e numa mostra no espaço das oficinas ao final da atividade.
André Bonani é artista residente do Ateliê Piratininga, onde desenvolve pesquisa em xilogravura, monotipia e gravura em metal. É professor particular de desenho, história da arte e orientador de processos criativos em artes plásticas. Ministra oficinas e cursos livres em escolas, faculdades e instituições culturais.
Rogério Souza Dias Alves, mais conhecido como @RogerBeatJesus, é comunicador social, educador popular e gestor cultural. Há 17 anos, desenvolve ações em expressão e transformação social através da arte do recorte, colagem e montagem em Fanzines (revistas feitas a mão) em escolas públicas, ocupações por moradia, presídios, instituições sociais, coletivos autônomos, escadões e vielas periféricas. É residente artístico na Ocupação Ouvidor 63, onde desde 2016 realiza encontros de fanzines e curadoria dos acervos da Fanzinoteka Amarillo-Amarelo.
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