Na oficina Dramaturgias de fronteira, propomos um olhar entre o fazer teatral e as práticas cidadãs. Convocamos o trabalho corporal, o jogo teatral, a escrita cênica e a relação com a cidade/mundo onde se vive, para construir cenas/perfomance inéditas, articuladas com a ideia de cidadania.

Entrar em contato com o “real”, trazendo-o para improvisações, possibilita-nos dialogar com o mundo em forma de poesia, de teatro, questionando normativas, ainda que dentro do próprio teatro e dos meios de ensino da arte.

Como disparadores para a criação partiremos do estudos de legislações brasileiras (tais como a Lei Maria de Penha, Estatuto da Criança e do Adolescente, a Constituição de 1988, e outras), permeando esses estudos com artigos de jornais, depoimentos pessoais e o que mais for material de produção artística de participantes da oficina.