atividade presencial
Grátis
Local: Auditório
200 lugares. Retirada de ingressos com 1h de antecedência.
Data e horário
19h30
Do Yorubá, “ojú” significa “olho” e o cinema se inicia pelo olhar, sensibilizado pela luz da projeção. Para o Sesc, a ideia de uma roda de cinema aproxima os sujeitos para juntos compartilharem histórias, se identificarem e, em coletividade, construírem as narrativas. Com esse propósito, a nova mostra busca envolver o público na roda e fazer movimentar pensamentos. Ao ressaltar a produção audiovisual negra, a OJU – Roda Sesc de Cinemas Negros pretende destacar a importância do fazer coletivo, respeitando a singularidade dos diferentes sujeitos, corpos e formas de contar histórias.
〉 Sessão 2 – Exibição de curtas-metragens
SOLMATALUA
Dir. Rodrigo Ribeiro-Andrade. Brasil, SC. 2022. 15’
Em uma onírica odisseia afro-diaspórica, paisagens e vielas encontram-se nas encruzilhadas do tempo. SOLMATALUA percorre um vertiginoso itinerário por territórios ancestrais e contemporâneos, realizando uma mística viagem que resgata memórias e busca possíveis futuros.
AFRONTE
Dir. Bruno Victor e Marcus Azevedo. Brasil, DF. 2022. 16’
Ficção e documentário se cruzam para mostrar o processo de transformação e empoderamento de Victor Hugo, um jovem negro e gay, morador da periferia do Distrito Federal. Seu relato se mistura aos depoimentos de outros jovens, cujas histórias revelam diferentes formas de resistência, encontradas em discursos de valorização do negro gay.
ESCASSO
Dir. Clara Anastácia, Gabriela Gaia Meirelles. Brasil, RJ. 2022. 16’
Rose, uma passeadora profissional de pets, apresenta sua nova casa para uma equipe documental enquanto celebra a realização de um sonho: o da casa própria, mesmo que invadida. Enquanto aguarda o retorno da dona, Rose cria intimidade com a casa, assumindo um estado de paixão pela dona ausente.
ELES NÃO VÊM EM PAZ
Dir. Pedro Oranges e Victor Silva. Brasil, São Paulo. 2021. 4’
Enquanto dois irmãos assistem uma matéria de jornal sobre seres extraterrestres, o irmão mais velho faz uma analogia sobre o seu mundo ser invadido por visitantes indesejados.
AS VEZES QUE NÃO ESTOU LÁ
Dir. Dandara de Morais. Brasil, PE. 2020. 25’
Rossana enxerga e vive o mundo através de um vidro borderline. Entre pliés, delírios dançantes e duros golpes de realidade, ela busca seu lugar no mundo.
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