Ficções reais: memória como fonte para a criação artística. Foto: Divulgação
Ficções reais: memória como fonte para a criação artística. Foto: Divulgação

Ficções Reais: Memória como Fonte para a Criação Artística

Com Anike Laurita e JC Ruzza

Avenida Paulista

Duração: 120 minutos

18

atividade presencial

Grátis

Local: Tecnologias & Artes (4° andar)

Inscrições online a partir de 1/8, 14h, para Credencial Plena, e 4/8, 14h, para público em geral.

Data e horário

De 10/08 a 05/10

Quinta

Das 14h30 às 16h30

Ficções reais: memória como fonte para a criação artística. Foto: Divulgação
Ficções reais: memória como fonte para a criação artística. Foto: Divulgação

Por meio de aulas práticas e teóricas, os participantes criarão um projeto artístico tendo como eixo conceitual a questão da memória e relações entre realidade e ficção, utilizando  técnicas diversas – como fotografia, fotomontagem, colagem, animação, etc – como base para a experimentação.

A célebre frase de Waly Salomão “a memória é uma ilha de edição” serve como mote para refletirmos sobre a memória como um complexo arquivo de imagens, informações, sensações, registros daquilo que observamos, vivenciamos, coletamos. Por meio da memória, aquilo que nos acontece é selecionado, sintetizado, arquivado e trazido à consciência em determinados momentos. Sendo assim, é possível dizer que nosso passado está em constante transformação e ressignificação a partir do presente, que por sua vez é
sempre uma relação entre a memória e a nossa percepção.

Se possível, a turma deverá trazer materiais artísticos, anotações, cadernos de desenhos, imagens, papéis, fotografias impressas, cartas ou bilhetes, materiais de desenho, pintura e/ ou outros que considerem importantes para sua criação.

Inscrições online a partir de 1/8, 14h, para Credencial Plena, e 4/8, 14h, para público em geral.

Anike Laurita é artista multimídia e arte-educadora. Atua há 15 anos na área cultural, como artista, cenógrafa, produtora, artista-educadora e mediadora em exposições e formações para educadores em diversas instituições. Sua pesquisa poética volta-se para temas como hibridismo, mitologias, universo onírico, alquimia, bruxaria e memorabilia, explorando diversas técnicas como a colagem, a instalação, a assemblage, a animação, a fotomontagem, as publicações independentes e a ilustração. Formada em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UNESP e mestranda em Arte e linguagem pela Faculdade de Educação da Unicamp.

Jc Ruzza é fotógrafo, artista multimídia e pesquisador da linguagem imagética. Formado em Filosofia e Mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP), há mais de 20 anos realiza, como arte-educador, trabalhos de pesquisa, práticas artísticas e de formação em diversos espaços culturais. Desenvolve seu trabalho autoral utilizando-se de diversas linguagens relacionadas à imagem (fotografia, pintura, animação, colagens, lambe-lambe, entre outras).

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