Com composições autorais que denunciam um corpo político, o corpo trans, o ser mulher numa sociedade patriarcal, a banda Flor Maria e o Jardim Elétrico colocam em cena o corpo que festeja o estado de vida.
Denúncias são importantes, mas será que afirmar o estado de vida também não é um ato político, quando a sociedade está adoecida por uma política de morte e do desafeto.
Ser corpo festa é construir uma política do afeto, da vida. É ser estado de vida para contaminar, não mais resistir, mas sim se afirmar o amar pela vida.
Na formação da banda temos Flor Maria com seus vocais e interpretações marcantes, Renan Iauch e Lud nas guitarras, Iolanda Oliva no baixo, Daiane Teles na bateria e Silvia Dias no teclado.
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