Foto: Eliseu Wiede
Foto: Eliseu Wiede

Folia das águas

Criação Eliseu Weide e Andreas

Folia das Águas

Consolação

AL

atividade presencial

Grátis

Local: Convivência - Térreo

Data e horário

De 01/03 a 30/03

Terça a Domingo

Terças a sextas, das 10h às 21h. Sábados, das 10h às 20h. Domingos e feriados, das 10h às 18h

Foto: Eliseu Wiede
Foto: Eliseu Wiede

A intervenção transforma a área de convivência do Sesc Consolação em um ambiente que remete à imersão na água, com objetos cenográficos nas paredes e iluminação que simula o reflexo da luz no mar. O projeto foi desenvolvido com materiais reutilizados do Sesc Consolação em um processo participativo de três semanas, estimulando uma reflexão sobre a relação dos seres humanos com as águas e os mitos que as envolvem.

A instalação permanecerá ao longo de março como parte da “Ocupação de Carnaval”, que inclui oficinas e cortejos, e da programação “Confluência: Feira Agroecológica”, ambas com temática ligada à água.

__

Eliseu Weide
É cenógrafo e figurinista. Realizou estágio no Berliner Ensemble, com artistas renomados mundialmente. Ali desenvolveu estudos de figurinos dos espetáculos “A Tempestade”, direção de Leander Haussmann, “Os Judeus” direção de George Tabori, “Os Irmãos Encantados” direção de Rolf Krieg; Jack Renault em “Leonce e Lena”, direção de Robert Wilson. Trabalhou na Alemanha como figurinista em espetáculos teatrais e óperas dirigidos por artistas como Werner Schroeter, Michael Vogel, Andrea Hell, Philip Hannacord e Alexandra Kieser, entre outros. No Brasil, trabalhou como cenógrafo e figurinista de grupos de dança e teatro como Cia Livre, A Digna Companhia, Cia. Mundu Rodá, Dança sem Fronteiras, Cia La Leche, Esparrama pela Janela, Carcaça de Poéticas Negras, Cia do Sal, Clã do Jabuti, Cia Heliópolis e Filhas da Dita. Trabalhou também como diretor de arte da multiartista Linn da Quebrada, da performer Malu Avelar e do músico Carlos Zimbher. Foi artista-orientador de cenografia do Projeto Espetáculo do Fábricas de Cultura e da Escola Livre de Teatro.

Andreas Guimarães
Colaborador, curador e cenógrafo no Museu Municipal Francisco Veloso – Cunha/SP, colaborador no departamento técnico e de exposições do Museu da Casa Brasileira e no Museu Haus der Kunst – Munique/Alemanha. Como cenógrafo, trabalhou em projetos como “Não Fossem as Sílabas do Sábado”, “O Que Nos Mantém Vivos?” (em parceria com Rogério Tarifa e Luiz André Cherubini), “Inútil Canto Inútil Pranto pelos Anjos Caídos” e “Ópera Urbe – Peste Contemporânea” (ambos em parceria com Rogério Tarifa), “Ópera Urbe – Política Cínica”, “Palavras Corrompidas”, “Dezuó” (em parceria com Telumi Hellen), entre outros. Trabalhou com grupos como Cia do Tijolo, Cia de Teatro Heliópolis, Cia Labirinto e Cia São Jorge de Variedades. Assistente de cenografia e montagem nas produções do Volkstheater de Munique/Alemanha.

Utilizamos cookies essenciais para personalizar e aprimorar sua experiência neste site. Ao continuar navegando você concorda com estas condições, detalhadas na nossa Política de Cookies de acordo com a nossa Política de Privacidade.