Foto: Elton Hipolito
Foto: Elton Hipolito

Fragmentos do dia a dia: a pintura como retrato da realidade

Com Luiz Pasqualini e Elton Hipolito

São Caetano

Duração: 840 minutos

AL

atividade presencial

Grátis

Local: Espaço Expositivo da Unidade

Data e horário

De 08/05 a 30/08

Segunda a Sábado

Segunda a sexta, das 7h às 21h Sábados e feriados, das 9h às 17h30

Foto: Elton Hipolito
Foto: Elton Hipolito

A exposição reúne as trajetórias dos artistas Luiz Pasqualini e Elton Hipolito, que, por meio da pintura, exploram o poder simbólico do cotidiano como expressão de identidade, memória e pertencimento. Oferecem ao público uma reflexão poética e visual sobre a pintura como ferramenta para capturar os fragmentos do cotidiano, transformando memórias e experiências em narrativas universais.

ELTON HIPOLITO
São Paulo, Brasil, 1983 | Vive e trabalha em São Paulo, SP. Artista visual e conservador-restaurador de obras de arte, atua também como montador de exposições de arte. Bacharel em artes plásticas pelas FAINC (2006), Santo André – SP e conservador-restaurador de bens culturais pela Fundação de arte de Ouro Preto (2012), MG. Sua investigação parte da observação do arruinamento do espaço urbano, de onde busca por meio da pintura, criar um diálogo a partir de questões relacionadas a arquitetura, esquecimento, história, memória. Não somente o registro por meio da pintura, mas sua pesquisa desdobra-se também no processo de coleta, tanto para confeccionar tintas de terra adivinhas de canteiros de obras de empreendimentos, como o uso de tijolos, escombros e materiais usados na construção civil, de onde busca reconfigurar essas materialidades dentro de uma estética da precariedade.

LUIZ PASQUALINI
Começou a pintar aos 12 anos, mas por forças maiores teve que abandonar a pintura e começar a trabalhar. Foi office-boy, entregador, ajudante geral, faturista. Pulava de emprego em emprego e sempre que podia, rabiscava em folhas velhas aquilo que via. E então ele percebeu que não faria mais sentido um ofício em algo diferente. Tonou-se pintor. A princípio dividindo o tempo com os trabalhos que arranjava, até que sua arte foi ganhando certo reconhecimento. Através do figurativismo contemporâneo, Pasqualini representa a vida cotidiana simples, como um escritor romancista.

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