Inspirada na clássica história da bruxa Salomé, a primeira história conta sobre uma mãe que precisa resgatar seus filhos Ngoma, Caxambu e Cachoeira, desvendando os enigmas de uma figura sinistra, mas sem nenhum gingado no pé. Na sequência, mais um ponto de jongo conduz à narração de uma história de princesas: “Iemanjá e a criação do mundo”. Vamos descobrir como Olodumaré, o orixá supremo, ajudou Iemanjá a não se sentir mais tão sozinha.

Por fim, o público é convidado para uma dança final, encerrando a jornada pelos mitos com a entoação do ponto “vovó não quer casca de coco no terreiro”, como uma celebração pela liberdade.