A oficina se inicia com uma breve contextualização do que é ser indígena no Brasil, trazendo um pouco de história, colonização, termos que não devem mais ser usados e a partir destes ensinamentos os alunos são instigados a criar uma colagem.

Moara é artista visual, comunicadora e ativista das causas indígenas, é natural de Mairi (Belém do Pará), vive em contexto urbano. Sua ancestralidade genealógica origina-se da região do baixo Tapajós (Vila de Boim e Cucurunã). É membra da aldeia Tukumã Tupinambá, do baixo Tapajós. Radicada em Campinas, é multiplataforma e utiliza: desenho, pintura, colagens, instalações, vídeo-entrevistas, fotografias e literatura. Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade, resistência indígena e pensamento anticolonial. Ganhou o 8º Prêmio de Artes do Instituto Tomie Ohtake em 2022. Fez parte da residência de artistas do MAM RIO 2021. Ganhou o Prêmio 67º Salão Paranaense do Museu de Arte Contemporânea do Paraná – MAC-PR em 2020. Participou de exposição individual na Áustria, em Kunstraum Innsbruck com a exposição “Ressurgences of Amazon”, junto com Emerson Uyra. É autora do livro “O sonho da Buya-wasú”, da editora Miolo Mole.

Retirada de ingressos 30 minutos antes na bilheteria da unidade.