A cada mês, apresentamos um novo ritmo e uma forma diferente de dançar. É uma oportunidade para aprender novos movimentos e aprimorar seus conhecimentos em dança.

Nesta edição, a vivência será dedicada ao Maracatu, uma manifestação cultural afro-brasileira que combina música e dança. Surgido em Pernambuco no século XVIII, tem suas raízes na Coroação dos Reis do Congo, na África. O Maracatu de Baque Virado é marcado pela presença de uma Corte Real, composta por figuras como Rei e Rainha, Príncipe e Princesa, Barão e Baronesa, Soldados Romanos, Lanceiros, Baianas, Dama de Frente e Baianas Ricas, entre outros personagens.

Informações importantes

Os pertences devem ser guardados nos armários utilizando cadeado. Caso não tenha um, é possível adquiri-lo na Loja Sesc.

Vagas limitadas.

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Aurélio atua há 17 anos no Maracatu de Baque Virado e integra a Cia. Caracaxá, grupo percussivo com mais de 20 anos de história, onde coordena o projeto Dançar Maracatu. Em 2022, iniciou a produção do documentário Baianas e Seus Encantos, no Maracatu de Baque Virado, que aborda o imaginário, a memória e o legado das Baianas Ricas a partir dos corpos LGBTTTQIAPN+.

Ana Lucia Gomes de Oliveira Silva tem 63 anos e uma trajetória consolidada no ensino de danças populares. Formada pela Escola Municipal de Bailados (1980) e pela Royal Academy Ballet (1981), especializou-se em danças folclóricas e regionais em 2009. De 2010 a 2024, lecionou Dança Maracatu e Danças Regionais, dedicando-se à preservação e difusão da cultura popular.