Cred: Thiago Roma / Lua Santana
Cred: Thiago Roma / Lua Santana

Modos Existir + Engasgadas

Lucas Moraes / Zona Agbara

Confrontos Coreográficos

24 de Maio

Duração: 180 minutos

14

atividade presencial

Local: Tecnologias e Artes - ETA | 4º andar

Ingressos à venda online a partir do dia 11/11, às 17h, e nas bilheterias a partir do dia 12/11, às 17h.

Cred: Thiago Roma / Lua Santana
Cred: Thiago Roma / Lua Santana

[Modos Existir]

Modos Existir é um manifesto dançado que coloca o corpo gordo no centro da cena – não como exceção, mas como potência. O espetáculo questiona a lógica normatizante dos espaços da dança e propõe novos modos de presença e criação. O corpo dissidente, historicamente marginalizado, aqui se afirma como produtor de linguagem, risco, beleza, caos e ruptura. Em um espaço-tempo de fendas e dissonâncias, Modos Existir reivindica o direito de dançar, criar e existir à revelia dos padrões que domesticam os corpos.

Sobre o artista
Lucas Moraes é artista da dança, bailarino, pesquisador, arte-educador e educador social na APAE. Sua trajetória destaca uma perspectiva autoral e engajada na valorização de corpos plurais, com participação em eventos como a Conferência de Dança Contemporânea de Votorantim, Projeto Ocupação Transitória e a residência artística FAT DANCE/DANÇA GORDA.

Ficha Técnica
Bailarino: Lucas Moraes
Músico: Henrique Ravelli
Produção: Ariane Sampaio
Assistente de produção e contrarregra: Julio Cesar Mello
Iluminação: Mauricio Matos Caetano
Sonoplastia: Marcel Marques

Duração: 40 minutos

[Engasgadas]

Engasgadas, segundo rito para regurgitar o mundo é um rito cênico de corpas negras e gordas que se recusam a engolir o mundo indigesto que as silencia. Entre memórias, gordura sagrada e pimenta, que arde como defesa ancestral, o espetáculo transforma o engasgo em dança, em grito, em futuro. Um gesto afrofuturista e insurgente que afirma: nossas corpas não serão caladas.

Sobre o grupo
Zona Agbara é um coletivo artístico que afirma a visibilidade e a valorização da produção de mulheres pretas e gordas, tendo a dança como ferramenta central de transgressão e afirmação estética e social. O nome não é por acaso: AGBARA, em iorubá, significa potência e força: conceitos que sustentam e inspiram toda a nossa trajetória.

Ficha técnica
Concepção, Direção Artística e Coreografia: Gal Martins
Intérpretes Criadoras: Gi Ganju, Suzana Araúja, Gal Martins, Obanifé, Madu Alves e Rosângela Alves
Assistente de Direção e Preparação Corporal: Pâmela Amy
Trilha Sonora: Dani Lova
Texto: Luz Ribeiro
Figurinos e Adereços: Alma Luz Adélia
Preparação Vocal: Klécio Miranda
Direção de Produção: Dani Lova
Assistente de Produção: Ana Paula Almeida
Adaptação e Operação de Luz: Renato Lopes
Operação de Som: Dani Lova
Fotografia: Lua Santana

Duração: 50 minutos

Haverá intervalo entre as performances e, após o término de ambas, um bate-papo informal entre artistas participantes e o público, com duração de 60 minutos.

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