“Morto Vivo” é um espetáculo de teatro de bonecos que narra a história de um menino com medo de fantasmas e uma caveirinha amedrontada por humanos. O enredo destaca que, muitas vezes, julgamos e tememos o desconhecido, mas nem sempre é preciso tanto temor. Ao superarem seus medos e se permitirem conhecer um ao outro, as duas criaturas aprendem a construir uma amizade apesar de suas diferenças.  
   
“Morto Vivo” é um emocionante espetáculo de teatro de bonecos que aborda  questões importantes sobre preconceito, amizade e diferenças. A narrativa começa com um menino que tem medo de fantasmas e uma caveirinha que tem medo de pessoas. Os dois personagens se encontram e, inicialmente, a convivência é marcada por estranheza e desconfiança mútua.  
A peça mostra como é comum termos medo ou aversão a algo que não conhecemos. Ao longo da história, os dois personagens aprendem a vencer seus medos e preconceitos e, assim, constroem uma amizade sincera. “Morto Vivo” mostra que, apesar das diferenças, podemos nos conectar e estabelecer relações saudáveis com pessoas ou criaturas que, a princípio, parecem diferentes de nós.  
  
Os bonecos utilizados na peça evocam um aspecto onírico e fantasioso, transmitindo uma ampla gama de emoções. Além disso, a peça tem um importante aspecto educativo, na medida em que destaca a importância da empatia, da tolerância e do respeito às diferenças.  
Os temas abordados em “Morto Vivo” são relevantes para todas as idades e públicos, pois mostram como é possível superar preconceitos e se conectar com pessoas que, a princípio, parecem diferentes de nós.  
Assim, “Morto Vivo” é uma peça emocionante e inspiradora, que nos convida a refletir sobre nossos próprios medos e preconceitos, e sobre como podemos superá-los para construir relações mais saudáveis e empáticas.  
  
FICHA TÉCNICA  
Texto: Augusto Figliaggi e Cristian dos Santos  
Elenco, criação dos bonecos, cenografia e direção: Augusto Figliaggi e Elaine Guarani  
Preparação musical: Daniel Ramalheira  
Técnico de luz e áudio: Rafael de Barros  
Consultoria de manipulação de bonecos: Abel Saavedra  
  
MINI BIO DO GRUPO  
Fundado por artistas dedicados, a Badaiá busca criar experiências atísticas únicas e transformadoras. Com um repertório que mescla fantasia, reflexão e humor, o grupo acredita no poder do riso para estimular a imaginação, promover diálogos significativos e construir pontes entre diferentes realidades. Cada produção Badaiá é uma celebração da diversidade, da empatia e da magia que reside no encontro entre palco e plateia. O grupo já passou por mostras como o Circuito Sesc de Artes, Mostra Cariri, FLIP, Bienal do Livro de São Paulo, Pantalhaços, Festival América do Sul, entre outros. Sempre levando a crença de que um mundo melhor preisa de  
alteridade e tolerância.