O início da prática de skate no Brasil foi dominada pela participação masculina, acompanhando o contexto histórico-cultural de várias modalidades, especialmente as denominadas radicais.
Mulheres que iniciavam no skate nos seus primeiros anos enfrentaram estereótipos, falta de apoio e visibilidade quase nula. Essa história começa a mudar em meados dos anos 2000.
Neste encontro, Karen Jonz, uma das responsáveis pela mudança de patamar e Dora Varela, atleta que competiu nos últimos jogos em Paris, refletem o crescimento feminino da modalidade junto ao coletivo SkateMania.