atividade presencial
Local: Auditório
Venda on-line a partir de 4/2, terça, 17h, e na bilheteria, 5/2, quarta, 17h. Grátis para crianças até 12 anos.
Essa é uma história de um anjo-da-guarda e a difícil relação com uma princesa, a quem lhe cabe proteger. Vaidosa, ela manda cortar todas as flores de um bosque para decorar o castelo para uma festa. Após um ano de tristeza e arrependimento, na primavera, voltam as flores. O anjo, que ampara a princesa, mostra-se, como um observador e deixa a cargo da própria vida, os milagres que deveria fazer.
FICHA TÉCNICA
Realização e Concepção Visual Grupo Sobrevento
Texto Sandra Vargas
Interpretação Sandra Vargas
Direção Geral Luiz André Cherubini
Cenário Mário Cavalheiro e Monika Papescu (Studio Morungaba) e Luiz André Cherubini
Figurino Sandra Vargas e Monika Papescu
Bonecos Miguel Vellinho e Monica Papescu
Direção Musical e Músicas originais Marcelo Zurawski
Iluminação Renato Machado
Operação de som Agnaldo Souza ou Anderson Gangla
Operação de luz Marcelo Amaral
Produção executiva Maurício Santana
Sandra Vargas recebeu o Prêmio APCA, como Melhor Atriz de Teatro Infantil do ano de 1999. O espetáculo também esteve indicado para o Prêmio Coca-Cola de Teatro de 1999, nas Categoria Melhor Atriz – Sandra Vargas – e Melhor Cenário – Monika Papescu, Mário Cavalheiro e Luiz André Cherubini.
O Anjo e a Princesa é um texto inédito de Sandra Vargas, atriz do espetáculo, inspirado livremente no conto Irredenção, do escritor chileno Baldomero Lillo. A peça narra a primeira experiência de um anjo-da-guarda e trata de suas desventuras ao tomar conta de uma princesa, a quem lhe cabe proteger. Vaidosa, a princesa manda cortar todas as flores de um bosque de pessegueiros para decorar os salões de seu castelo para uma grande festa. Somente depois de um ano de tristeza e arrependimento, na primavera, voltam a nascer as flores. O anjo-da-guarda que ampara a princesa, mostra-se, na peça, somente como um observador e deixa a cargo da própria vida, de seu curso natural, os milagres que deveria fazer.
O cenário e os bonecos são baseados em esculturas de Alexander Calder, escultor norte-americano já falecido – inventor dos famosos móbiles -, que completou, em 1998, cem anos de nascimento.
Em 2002, o espetáculo apresentou-se no FITAM, no Chile, na cidade de Santiago, e na Colômbia, nas cidades de Bogotá, Medelim e Cali. Em 2004, participou do Festival Teatralia, na Espanha, apresentando-se em Madri, Alcalá de Henares, Pozuelo de Alarcón e Aranjuez. Ainda em 2004, apresentou-se em Luanda, Angola.
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