fotos: Divulgação
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Mesa 2: O papel das redes e organizações na conservação e regeneração das florestas

Com Beatriz Moraes Murer (Instituto Socioambiental), Tainá Sterdi (SOS Mata Atlântica) e mediação de Gabriela Alves

Ecos da Floresta

Jundiaí

Duração: 120 minutos

L

atividade presencial

Grátis

Local: Teatro

Data e horário

De 20/03 a 20/03

Quinta

19h às 21h

fotos: Divulgação
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O debate irá mostrar a importância das organizações e redes de trabalhos coletivos para a conservação das florestas e do meio ambiente.

Serão abordados alguns desafios, avanços conquistados, exemplos inspiradores, e lições aprendidas na construção do saber coletivo e atuações concretas nos territórios, buscando fortalecer a cultura e promover a regeneração dos ecossistemas, bem como a construção de um futuro mais sustentável e justo.


Atividade acessível em Libras.

Retirada de ingressos 1h antes, na Loja Sesc.


Beatriz Moraes Murer é biologa formada pela USP, com mestrado em Ecologia pela mesma instituição. Atua junto ao ISA há 7 anos, e atualmente é Técnica de Restauração Ecológica e Redes de Sementes, estando a frente do projeto Redário, projeto este que apoia e auxilia no desenvolvimento de grupos que produzem sementes nativas no país (as redes de sementes). Gerencia projetos e atua politicamente nas regulamentações e normas brasileiras que apoiam tanto a produção de sementes para a restauração ecológica no Brasil.

Tainá Franco Sterdi é Engenheira Florestal formada pela USP, com especialização em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável pela UNINTER e em Arborização Urbana pela UNIFESP. Já atuou em avaliações de processos participativos de construção de políticas de arborização municipais e no planejamento de florestas urbanas. Atualmente trabalha junto a Fundação SOS Mata Atlântica como Coordenadora de Restauração Florestal do Programa Florestas do Futuro – TCRA.

Gabriela Alves é formada em Ciências Sociais pela UNIFESP e pós-graduanda em Urbanismo Social. Atua como ativista climática na perspectiva de Inovação Social e prospecção de projetos sustentáveis com desenvolvimento comunitário. Co-fundadora do Instituto Perifa Sustentável e atuante no laboratório de Inovação Social da área de energia da EDP – Energias do Brasil, hoje ela tem estudado formas de mobilizar e empoderar juventudes para a mudanças de realidades territoriais com metodologias aplicadas.

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