Data e horário
De 24/05 a 24/05
Dia 24/5, sábado, das 15h às 16h30
Corpo Território propõe uma imersão artística que une música, artes visuais e poesia para refletir sobre o corpo como espaço de identidade e resistência. A violinista Chavosa apresenta uma performance musical, enquanto o coletivo Mulheres Insurgentes realiza uma intervenção de Live Painting em grafite. O grupo Sarau Urutu complementa a experiência com declamações poéticas que dialogam com a temática.
O projeto “Corpo Território” surge como uma proposta multifacetada para a Virada Cultural 2025, buscando conectar as diversas linguagens artísticas e culturais com as vivências e a diversidade dos corpos que habitam a cidade. Através de performances, oficinas, intervenções urbanas e encontros, o projeto convida o público a explorar o território como um espaço dinâmico de expressão e resistência, onde o corpo se torna um meio de transformação social e afirmação identitária. Com programação que abrange música, dança, música, artes visuais, e práticas de reflexão e troca, “Corpo Território” pretende fomentar a troca de saberes, celebrar as culturas locais e criar um ambiente de inclusão e diversidade, transformando a cidade em um grande palco de experimentação artística e convivência comunitária.
Violinista Chavosa
Maria Luiza, conhecida como Violinista Chavosa, é uma artista periférica que combina violino com funk e Hip Hop. Ela participa de batalhas de rima e eventos relevantes, como a exposição do Da Vinci, shows no Sesc e comerciais. Destaca-se pelo improviso e versatilidade no violino, influenciada por suas experiências nas ruas de São Paulo e nos vagões de trem.
Coletivo Mulheres Insurgentes
O projeto Mulheres Insurgentes surgiu com a necessidade de uma rede de apoio feminina nas Artes Urbanas. Realizando ações ao longo de mais de dois anos de forma independente, articula assuntos pertinentes às mulheres e promove a inclusão feminina por meio de ações artísticas pela cidade e periferias de São Paulo. Utilizando o graffiti como ferramenta, conecta artistas e diálogos, orientando e impulsionando a luta feminina e feminista.
Sarau Urutu
O Sarau Urutu é um sarau de resistência/residências. Realizado na Rua Urutu, localizada à margem da linha Safira da CPTM, surge no momento em que os(as) moradores(as) ¿ migrantes nordestinos(as) que ocuparam aquelas terras e ergueram suas casas às próprias custas ¿ recebem a notícia de desapropriação para a construção de uma nova estação de trem. O Sarau Urutu existe desde outubro de 2015 como forma de assembleia poética, trazendo reflexões de ordem pública ao cotidiano desse beco periférico na cidade de São Paulo.
Utilizamos cookies essenciais para personalizar e aprimorar sua experiência neste site. Ao continuar navegando você concorda com estas condições, detalhadas na nossa Política de Cookies de acordo com a nossa Política de Privacidade.