Um projeto autoral do artista Gabriel Saito que realiza uma exumação simbólica do corpo de sua bisavó, migrante japonesa morta prematuramente alguns anos depois de sua chegada ao Brasil e da sua avó, primeira geração mestiça já brasileira, revelando processos de violência. Na fábula encenada em Okama, o ator visita a ancestralidade numa visão singular enquanto uma “bicha-mestiça-amarela” descendente dos atores do tradicional teatro kabuki, que se relacionavam sexualmente com os samurais como práticas que eram comuns na sociedade japonesa.
Ficha técnica
Direção: Miwa Yanagizawa
Texto e atuação: Gabriel Saito
Coreografias Kabuki: Fujima Yoshikoto
Assistente Coreografias Kabuki: Satie Hideshima
Desenho de luz: Sueli Matsuzaki
Cenografia: Maurício Bispo
Figurino: Teresa Abreu
Trilha Sonora: Yugo Sano Mani
Videoarte: Gibran Sirena
Fotografia: Nadja Kouchi
Projeto Gráfico: Pedro Leobons
Supervisão de Dramaturgia: Fabiano Dadado de Freitas
Preparação Vocal: Camilla Flores
Assessoria de Imprensa: Mengucci Imprensa e Mídia
Produção: Corpo Rastreado
Idealização: Gabriel Saito
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