Data e horário
De 16/11 a 16/11
Espetáculo teatral infantil da Cia. Os Crespos.
O espetáculo traz personagens que apresentam diferentes identidades, baseadas em mitos e contos afrobrasileiros e convida o público a fazer parte da brincadeira, transformando o mundo em uma festa de cores. Duas araras, uma azul e outra amarela, contam uma à outra suas diferenças culturais e o valor de suas cores, numa disputa de superioridade. Com a chegada da arara vermelha todos conhecem a história da arara de muitas cores e descobrem a beleza de serem coloridos.
Ficha técnica:
Idealização: Lucelia Sergio e Ramon Zago
Direção: Lucelia Sergio
Texto: Cidinha da Silva
Dramaturgia: Lucelia Sergio
Elenco: Lucelia Sergio, Raphael Garcia, Venício Toledo e Lilian Regina (stand in)
Atores criadores: Joyce Barbosa, Janette Santiago e William Simplício
Músicos: Nunah Oliveira, Ramon Zago e Bárbara Magalhanis (stand in)
Letra das músicas: Belize Pombal
Criação musical: Belize Pombal, William Simplício e Ramon Zago
Preparação Musical: Alysson Bruno e Lia Aroeira
Maquiagem: Tairone Porto
Figurinos: Cleydson Catarina
Ideia Original: Belize Pombal
Produção: Rafael Ferro e Ramon Zago
Técnico de som e luz: Mauricio Caetano
Minibio:
Os Crespos é um coletivo teatral de pesquisa cênica e audiovisual, que realiza também debates e intervenções públicas, composto por pessoas negras. A Cia. trabalha, há 19 (dezenove) anos, a construção de um discurso poético que debate a sociabilidade de pessoas negras na sociedade contemporânea, seus desdobramentos históricos e a construção de sua identidade, aliado a um projeto de formação de público e aperfeiçoamento estético.
Os Crespos têm em seu repertório 08 (oito) espetáculos teatrais, 04 (quatro) intervenções performáticas, 10 (dez) curtas-metragens, 04 (quatro) publicações da “Legítima Defesa – Uma Revista de Teatro Negro” e desenvolve pesquisa cênica continuada os impactos da escravidão na construção da identidade e do afeto entre brasileiros. Mais recentemente, aprofundou a pesquisa na investigação dos caminhos da subjetividade e representação da pessoa Negra em processos de transgressão pelo afeto. Para este ano em que completa 19 (dezenove) anos de atividades ininterruptas, a Cia está circulando seus mais recentes trabalhos, um adulto, a partir da vida e obra de Lima Barreto, “A Solidão do Feio”, e o infanto juvenil “De mãos dadas com minha irmã”.
A Cia. fundada por estudantes da Escola de Arte Dramática (EAD) USP sempre manteve em seu escopo ações de formação de público e crítica para as artes negras, destaque para as “Terças Crespas”, que foi premiada em 2020 Prêmio Arcanjo de Cultura.
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