crédito: Luis Girafa
crédito: Luis Girafa

Quem canta, conta: homenagem a Inezita Barroso

com Fábio Miranda

Mogi das Cruzes

L

atividade presencial

Grátis

Local: Tenda e Galpão

Inscrição a partir do dia 1/4, às 14h. No portal e aplicativo Credencial Sesc SP.

Data e horário

De 04/04 a 20/06

Sexta

16h

crédito: Luis Girafa
crédito: Luis Girafa

a partir de 60 anos.

O curso propõe uma vivência musical que conecte os participantes à memória afetiva e coletiva do canto caipira e sertanejo, resgatando histórias, emoções e tradições ligadas ao legado de Inezita Barroso, uma das maiores divulgadoras da música de raiz brasileira.

Os encontros serão interativos e acolhedores, em formato de roda de cantoria, inspirados no repertório de Inezita Barroso, que transita por gêneros como samba, música caipira, seresta e bolero. Os participantes serão convidados a revisitar memórias pessoais e coletivas, resgatando histórias e vivências que conectam suas experiências às paisagens urbanas e rurais do Brasil. Com o acompanhamento da viola caipira e do violão, o curso estimulará o canto coletivo e abrirá espaço para a troca de causos – histórias marcantes, emocionantes ou engraçadas – em uma experiência que valoriza a oralidade e a musicalidade como instrumentos de fortalecimento de vínculos e identidade cultural.

Além disso, os participantes terão a oportunidade de explorar a improvisação musical e adquirir noções básicas sobre os instrumentos, promovendo inclusão, bem-estar e uma vivência enriquecedora de celebração da música de raiz brasileira. Ao final do processo, será organizada uma apresentação em homenagem a Inezita Barroso.

Fábio Miranda

Arte-educador, graduado em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (UnB), mestre em Música pela ECA-USP, técnico em viola caipira pela Escola de Música de Brasília e musicoterapeuta em formação. Trabalha com rodas de cantoria e viola voltadas ao público idoso, estabelecendo também parcerias com a Assistência Social. Fundou o grupo “Andorinhas do Lago Azul”, com o qual atua há três anos, e o grupo “Florentinas”, composto por mulheres idosas da periferia de Franco da Rocha. Também criou orquestras de viola caipira em Franco da Rocha (SP), Brasília (DF) e São José dos Campos (SP), fruto de um trabalho de ensino coletivo do instrumento, voltado principalmente ao público idoso.

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