Nesta oficina, os participantes se olham no espelho e criam um desenho a partir das linhas que enxergam. Em seguida, essas formas são transferidas para a arte têxtil, resultando em um retrato ou estandarte pessoal. Cada ponto de costura representa uma reflexão sobre as transformações do corpo, celebrando os caminhos, belezas e aceitação dessas mudanças.

Oficina voltada para maiores de 60 anos.

A atividade parte da escuta de duas canções de Arnaldo Antunes: “Não Vou Me Adaptar” e “Envelhecer”. A primeira expressa a dificuldade de encarar a passagem do tempo, enquanto a segunda traz uma visão mais generosa, revelando o envelhecimento como a coisa mais moderna que existe. Ambas abordam sinais físicos e experiências da vida, convidando a um olhar mais amoroso e natural sobre as marcas do tempo.